“Nosso objetivo com as diretorias regionais é aproximar ainda mais a Fenae dos empregados da Caixa, sobretudo dos associados, contemplando maior participação de representantes de todo o país nas decisões da entidade. Com as outras três novas diretorias, queremos ampliar nossa atuação em áreas importantes e que têm muito a ver com o dia a dia dos colegas do banco”, afirma o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira.
Até então, a Diretoria Executiva é formada por 11 membros: presidente e vice-presidente, além de diretores de Administração e Finanças, Comunicação e Imprensa, Cultura, Esportes, Assuntos de Aposentados e Pensionistas e quatro diretores executivos. Pelo novo estatuto, não haverá mais diretores sem pasta definida. Outra mudança foi na Diretoria de Cultura, que passa a se chamar Diretoria Sociocultural.
Ficou estabelecido também que em caso de vacância em qualquer um dos cargos da Diretoria Executiva, seus membros escolherão entre si um sucessor ou sucessores, e definirão ainda a cumulação de cargos a fim de assegurar que todas as competências sejam cumpridas.
A mudança estatutária abrangeu também aspectos relativos ao processo eleitoral. Um dos pontos importantes é a cota de gênero. Na próxima eleição para a Diretoria da Fenae, as chapas inscritas devem ter obrigatoriamente no mínimo 30% de um dos gêneros.
A busca pela paridade já está sendo implementada no movimento dos empregados da Caixa. No Conecef, teve início em 2014 com a cota de 30%, passando para 40% em 2015, e este ano foi de 50%, com corte para delegações que não atingiram a cota.
As eleições deverão ocorrer em março e a posse dos eleitos, na segunda quinzena de abril. O edital de convocação do processo eleitoral ocorrerá em novembro deste ano.
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