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5 de Outubro de 2015 às 10:44

Notas oficiais lembram à mídia que Lula 'sempre esteve à disposição das autoridades'

Instituto Lula e PT afirmam, novamente, que jornais e TVs "manipulam, mas voto do ministro do STF reforça que não há provas que incriminem ex-presidente"


Crédito: RICARDO STUCKERT FILHO / INSTITUTO LULA
por Redação RBA
 

 

São Paulo – A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki de convidar o ex-presidente Lula a ser ouvido pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, reforça o entendimento do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, de que "não há qualquer razão" para investigar o petista.

Em decisão publicada nesta sexta-feira (2), o ministro convidou o ex-presidente a ser ouvido apenas como informante. No despacho, Zavascki afirma que não há provas que incriminem Lula e, por isso, ele não pode nem mesmo ser ouvido como testemunha.

Em nota, o ex-presidente afirma que "sempre esteve à disposição das autoridades" da República para colaborar na busca da verdade e, se convidado, o fará "como um dever de cidadania".

O procurador-geral concordou com o pedido da PF na semana passada, mas voltou a afirmar que não havia nada de concreto que justificasse a inclusão de novos nomes na investigação, como do ex-presidente Lula.

Nesta semana, o ex-presidente Lula entrou com mais uma interpelação judicial contra “reportagens caluniosas” publicadas nas revistas “Época” e “Veja”. O documento pede que os jornalistas responsáveis pelos textos comprovem as informações publicadas de que o ex-presidente teria realizado tráfico de influência internacional.

Com reportagem da Agência PT de Notícias


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