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1 de Outubro de 2020 às 15:30

Financiários definem renovação da CTT com a Fenacredi

Negociação define reajuste de 1,13% e abono de R$ 1 mil para este ano e reajuste integral pelo INPC para 2021; PLR terá reajuste integral este ano


Benefícios terão reajuste integral pelo INPC em 2020 e 2021

Fenacredi desiste de cláusula sobre ponto eletrônico

Direitos da CCT foram mantidos na negociação

A Comissão de Organização dos Financiários se reuniu nesta quinta-feira (1) com Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) e discutiu uma proposta para a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). A proposta é de vigência de dois anos. Para 2020, a proposta é 1,13% de reajuste nos salários e nos salários de ingresso, com abono de R$ 1.000,00. Todos os benefícios terão reajuste integral do INPC, isto é, correção de 2,05%. Para 2021, reajuste nos salários, inclusive os de ingresso, pelo INPC integral do período, acumulado no período de 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2021.

Sobre a Participação dos Lucros e Resultados (PLR), a proposta para 2020 é de manutenção, na íntegra, das regras já estabelecidas na PLR-CCT vencida. Apenas aplica sobre os valores fixos o valor integral do INPC para 2020. Para 2021, será criado uma mesa para discutir um modelo de PLR.

 As financeiras desistiram da proposta de inclusão de nova cláusula referente ao sistema alternativo eletrônico de controle de jornada de trabalho na Convenção Coletiva de Trabalho. A Comissão de Organização dos Financiários argumentou que essa demanda deva ser tratada diretamente entre financeiras e sindicatos.

 “Conseguimos nosso objetivo, que era manter a CCT e a ultratividade. Conseguimos avanças nas cláusulas econômicas e sociais. São coisas importantes, que devemos valorizar. A CCT ficou intacta”, declarou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Financiários.


Fonte: Contraf-CUT

 

 


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