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12 de Fevereiro de 2016 às 14:03

Conselheiros da Fundação Itaú Unibanco discutem pautas e estratégias de ação para 2016

Reunião na Contraf-CUT traçou novos planos de mobilização dos conselheiros e membros dos comitês de gestão da Fundação


Crédito: Contraf-CUT
Ampliar a comunicação com funcionários e aposentados está entre os objetivos

Os conselheiros e membros dos comitês de gestão da Fundação Itaú Unibanco, que representam os funcionários, reuniram-se nesta sexta-feira (12), na sede da Contraf-CUT em São Paulo, para discutir as reivindicações que serão debatidas com a Fundação neste ano e as estratégias de negociação.

A Fundação abriga os diversos planos de previdência complementar do banco e o representante do Conselho Deliberativo, André Luis Rodrigues, fez um balanço da atuação e do espaço que os trabalhadores encontram atualmente dentro da fundação. Uma das propostas levantadas foi a incorporação do Funbep (Fundo de Pensão dos Bancários oriundos do Banestado).

“Somos em dois representantes dos funcionários em cada conselho.  A migração do Funbep, para fundação, poderia aumentar nosso poder de negociação com o banco, para discutir com mais força a gestão e as deliberações da entidade sobre os planos de previdência. É um tema importante, que debateremos com mais amplitude, nas próximas reuniões”, destacou André Luis Rodrigues.

Outro ponto pendente com a Fundação é a abertura de previdência privada para todos os funcionários. Atualmente, a maioria não tem nenhum tipo de plano de previdência complementar satisfatório.  “Neste ano, com a volatilidade do mercado, devemos ficar muito mais atentos no comportam dos fundos de pensão, para evitar perdas aos trabalhadores”, avaliou o secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, Mauri Sergio Martins de Souza.

Os conselheiros debateram ainda a ampliação da comunicação com funcionários e aposentados sobre as demandas da Fundação. Uma das propostas é a criação de um fórum permanente de discussão para potencializar a participação dos ativos e assistidos e melhorar todos os canais de diálogo entre conselheiros e participantes.

“Vamos fazer divulgações em boletins nacionais e dos sindicatos. Além de usar redes sociais e produzir mídias específicas sobre os planos de previdências, para alcançar o maior número de funcionários e aposentados”, explicou Jair Alves, coordenador da COE- Itaú.

Fonte: Contraf-CUT


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