O projeto aprovado é um atentado à liberdade e autonomia das mulheres, pois proíbe o aborto nos casos atualmente permitidos por lei (casos de risco de vida para a mãe e nos casos de estupro).
“Este PL também representa um enorme retrocesso para as mulheres vítimas de violência sexual, já que cria restrições à utilização da pílula do dia seguinte, para as vítimas de estupro, para prevenir uma possível gravidez, também criminaliza os profissionais de saúde que oferecem ajuda e informações a elas”, esclarece em nota a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Agora, as entidades se mobilizam para barrar a aprovação do PL 5069 em plenário.