São Paulo - Os funcionários do Santander demonstraram toda a sua insatisfação com a falta de empenho do banco para renovar o Acordo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Nesta terça-feira (26) realizaram um Dia Nacional de Luta, com paralisações e protestos em centenas de agências e locais de trabalho em todo o país.
“Foi uma grande mobilização, recebemos informações de sindicatos e federações que houve grande adesão, tanto nas capitais como em muitas cidades do interior do país. Os funcionários deram uma demonstração no dia de hoje que estão organizados e que a mobilização só tende a crescer até que o banco mude de postura e apresente uma proposta”, afirma Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT e representante da entidade na COE-Comissão de Organização dos Empregados do Santander.
Após seis rodadas de negociação o Santander não apresentou proposta concreta. Os trabalhadores continuam sem respostas para vários pontos da minuta de reivindicações, entre eles, a majoração do valor da bolsa auxílio-estudo e a revisão de seus critérios de concessão, bem como o incremento no valor do pagamento do PPRS (Programa Próprio de Remuneração Santander).
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