Representação foi na Comissão de Ética Pública da Presidência da República e na CVM, por agressões do ministro contra o Banco do Brasil na reunião de 22 de abril
Atendendo solicitação do Ministério Público, Tribunal também defende investigação de suposta interferência da Secom do Planalto e de filho do presidente Bolsonaro na publicidade do banco
A decisão atende uma representação feita pelo Ministério Público, que citou notícias sobre interferência indevida da família de Bolsonaro na gestão de publicidade do BB