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23 de Junho de 2014 às 08:49

23/06/2014 - Em visita à Fenae, Berzoini compara gestão da Caixa e aponta mudanças


Crédito: Fenae
FenaeMinistro elogiou apoio à reeleição da presidenta Dilma aprovado no 30º Conecef

O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, recebeu nesta sexta-feira (20), na sede da Federação, em Brasília, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República. Ricardo Berzoini cumprimentou Jair pela posse, ocorrida em 29 de abril, e desejou sucesso para enfrentar os novos desafios no comando da Federação.

"Além do Jair ser um amigo, tenho grande apreço pela Fenae, entidade combativa, firme e democrática, que é fundamental para organizar o movimento dos empregados da Caixa", disse Berzoini. "Quando fui ministro do Trabalho, me servi diversas vezes das opiniões da Federação em assuntos como FGTS e crédito habitacional. A Fenae sempre teve grandes quadros na sua diretoria", acrescentou.

Ao destacar a importância da visita, Jair lembrou que Berzoini é bancário e participou ativamente do processo de fortalecimento da categoria. "Ele foi um dos responsáveis pela fundação do DNB e da CNB-CUT, hoje Contraf-CUT, e presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Hoje, cuida das relações institucionais do governo. É muito importante para a Fenae ter esse relacionamento", afirmou.

30º Conecef

Berzoini enalteceu o sucesso do 30º Conecef, realizado de 6 a 8 de junho, em São Paulo. Para ele, o apoio à reeleição da presidenta Dilma Rousseff foi uma decisão madura.

"Quem viveu a Caixa nos governos Collor e FHC, com perseguição, terceirização e um projeto claro de privatização, sabe que houve uma mudança da água para o vinho. A gestão tem defeitos, claro. O próximo passo é passarmos para um vinho mais encorpado", analisou.

O presidente da Fenae concordou que ocorreu uma mudança qualitativa na empresa. "O papel estratégico que a Caixa passou a ter nos governos Lula e Dilma consolidou políticas públicas essenciais para a sociedade e para o desenvolvimento do país. É preciso avançar em questões como condições de trabalho, mas o caminho é o que está colocado hoje, não podemos permitir o retrocesso", frisou.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

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