A denúncia do Fantástico, da TV Globo, sobre cirurgias ortopédicas realizadas desnecessariamente e superfaturamento na compra de (OPMEs), órteses, próteses e materiais especiais trouxe à tona um problema que a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) já havia identificado e vem combatendo nos últimos anos. As medidas adotadas pelo plano de saúde evitam que os participantes sejam expostos aos riscos de saúde, como ocorre quando a indicação cirúrgica é feita sem necessidade, apenas para garantir o lucro de fabricantes, médicos e distribuidores de próteses, como mostrou a reportagem.
Conheça, abaixo, algumas dessas medidas.
• Centralização do processo de avaliação, cotação, compra e autorização das OPMEs contando com equipe formada por executivos de negócios, médicos e enfermeiros.
• Convênio para encaminhamento de participantes com recomendação de cirurgia de coluna vertebral para segunda opinião no Hospital Albert Einstein, de São Paulo.
• Realização prévia de segunda opinião também para indicação de cirurgias bucomaxilofaciais, feita pela empresa BMF de São Paulo, que é referência no assunto.
• Auditoria in loco, com a presença de médicos auditores da Cassi, dentro dos grandes hospitais.
• Negociação com os prestadores de serviços para que a Cassi compre OPMEs diretamente dos distribuidores, visando reduzir assim a intermediação de clínicas e hospitais.
• Negociação de OPME com os fabricantes e distribuidores das principais marcas no País, o que reduziu alguns valores em até 50% do valor inicial.
Além disso, a Central Cassi conta hoje com um importante serviço à disposição de seus associados. Trata-se da Assessoria ao Participante, um serviço que visa orientar os associados sobre o porquê das negativas e o melhor caminho a ser seguido.
A reportagem do Fantástico também chamou a atenção para outro fato preocupante: a oferta de laudos médicos falsos para que pacientes recorram à Justiça e tenham autorizadas cirurgias desnecessárias. É a chamada judicialização da saúde, que vem crescendo, lesando tanto o Sistema Único de Saúde (SUS) como os planos e expondo os pacientes a riscos de saúde desnecessários.
Por isso, a Cassi vem orientando seus participantes a, antes de recorrerem à Justiça, buscar a própria Caixa de Assistência diante de negativas de autorização de procedimento. A operadora conta com equipe de especialistas para analisar se cirurgias ou outros tratamentos são mesmo os mais adequados para cada caso e se não oferecem risco à saúde do participante que está solicitando aquele tratamento.
“Temos feito um grande esforço no sentido de proteger os nossos associados de profissionais que atuam sem nenhum compromisso com o bem estar e a qualidade de vida, levando nossos associados a procedimentos e riscos desnecessários. Por isso, peço aos nossos participantes que busquem orientação junto à Cassi. Nosso plano é o melhor do Brasil quando analisamos a responsabilidade, a atenção e o comprometimento com que se busca cuidar dos nossos associados”, diz a diretora eleita de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Mirian Fochi.
O vídeo com a denúncia do Fantástico sobre próteses está disponível na página do programa, na internet. Para ver agora clique
aqui.
Fonte: Cassi