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13 de Novembro de 2013 às 07:39

13/11/2013 - Segue votação na Caixa e tem eleições na AFBNB e na Aeba nesta quarta



Três eleições importantes ocorrem nesta quarta-feira (13) em três grandes bancos federais: Caixa, BNB e Banco da Amazônia. A participação de cada bancário é fundamental para eleger chapas realmente comprometidas com a defesa dos interesses dos trabalhadores e fortalecer o processo democrático.

Caixa

Na Caixa Econômica Federal será mais um dia para votar na chapa para representante dos empregados no Conselho de Administração (CA). A votação vai até a próxima segunda-feira (18).

A Contraf-CUT apoia a candidatura de Fernando Neiva para titular e Maria Rita Serrano como suplente. A participação dos trabalhadores na administração da Caixa é uma conquista histórica dos empregados. O voto é secreto, facultativo e será feito por meio eletrônico. Todos os empregados ativos poderão votar.

"Fernando Neiva e Rita Serrano têm uma longa trajetória de luta em defesa dos bancários e dos trabalhadores. Temos certeza de que são a melhor opção e a garantia de uma representação real e qualificada dos empregados na defesa de seus direitos junto à mais alta instância de decisão da Caixa, instituição financeira pública indispensável para o desenvolvimento econômico e social do país", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Banco do Nordeste do Brasil

Nesta quarta-feira ocorre a eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal da Associação dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (AFBNB). A Contraf-CUT apoia a Chapa 2, de oposição, "Renova com Unidade e Ousadia". Duas chapas concorrem ao pleito.

"A Chapa 2, encabeçada pela funcionária Rapfaella Castro, da Agência Limoeiro do Norte, no Ceará, significa renovação e ousadia na AFBNB e está realmente comprometida com o fortalecimento da unidade nacional dos funcionários e da categoria, o que tem sido fundamental para a ampliação das conquistas dos bancários", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT

"O BNB tem que ser um banco positivo, um banco forte para responder às necessidades de desenvolvimento da sociedade nordestina. E a AFBNB tem que ser protagonista, e precisa estar em consonância com as ações positivas nacionais", enfatiza o vice-presidente da Contraf-CUT, Carlos Souza. Para ele, a Chapa 2 tem essa característica, que é indispensável para o projeto de futuro da AFBNB.

Banco da Amazônia

Também nesta quarta-feira os funcionários do Banco da Amazônia vão às urnas para eleger a nova direção da Aeba (Associação dos Empregados do Banco da Amazônia), que está sendo disputada por duas chapas. A Contraf-CUT apoia a Chapa 2 - Aeba para Todos e Todas: União, Democracia e Luta, de oposição à atual diretoria da entidade. Duas chapas também concorrem ao pleito.

A Chapa 2 é encabeçada por Cristiano Moreno, atual diretor Jurídico do Sindicato dos Bancários do Pará, e dentre outros componentes conta também com Marco Aurélio Milagres, vice-presidente do Sindicato.

Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, "a Aeba tem um papel estratégico na defesa do Banco da Amazônia como instituição pública voltada para o desenvolvimento econômico e social da região. Nesse sentido, é importante o chamado à unidade que a Chapa 2 representa. Temos muito a fazer no próximo período, como a negociação do novo PCS, esperado por todos há 15 anos. Temos certeza que quanto maior o nível de unidade de ação tivermos, maior a possibilidade de conquista".

Para Miguel Pereira, secretário de Organização da Contraf-CUT, "a Aeba tem um papel importante a exercer na luta em defesa dos funcionários. Agora com a superação das questões referentes ao déficit da Capaf, vamos finalmente iniciar um círculo virtuoso para avançar na conquista de direitos e das melhores condições de trabalho para todos os funcionários. O banco não terá mais esse álibi, para não resgatar seu enorme passivo junto aos empregados".

Miguel avalia que o problema da atual direção da Aeba não é ser do contra, mas ser só do contra. "É preciso ter propostas, capacidade de negociação e, principalmente, colocar os interesses dos funcionários do Banco da Amazônia em primeiro lugar".

Fonte: Contraf-CUT


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