No dia 1 de dezembro é comemorado o Dia Mundial de Combate à AIDS, mas a campanha se estende durante todo o mês, visando divulgar informações sobre o vírus e a prevenção. O Sindicato dos Bancários de Campo Grande-MS e Região reforça a importância da luta de prevenção da doença e do direito ao tratamento necessário para uma melhor qualidade de vida às pessoas infectadas pelo vírus HIV. O layout do site do sindicato também foi alterado para a cor "vermelha".
A doença é causada pela infecção do vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês), que pode ser contraído por relação sexual desprotegida, transfusão de sangue contaminado, materiais que perfuram ou cortam a pele, e pela gravidez e amamentação.
De acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), 37,9 milhões de pessoas, em todo o mundo, vivem com o vírus. Até o fim de 2018, 1,7 milhão de novas infecções por HIV foram registradas.
No mundo todo, o investimento para a terapia antirretroviral, tratamento para as pessoas portadoras do vírus, no final de 2018, foi reduzido para quase 1 bilhão a menos. Até o fim de 2018, 770.000 pessoas morreram de doenças relacionadas à AIDS.
Em 2017, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o número de homens gays e bissexuais ultrapassou o número de heterossexuais. Para o diretor da Contraf-CUT, a comunidade LGBTQIA+ sofre muito com a retirada de verbas, feita pelo governo atual, e a falta de políticas para prevenção de doenças como a aids.
No Brasil, há exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em até 30 minutos, colhendo uma gota de sangue da ponta do dedo. Esses testes são realizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento – CTA.
Em Campo Grande, o CTA está localizado na Rua Anhandui, número 299, bairro Amambaí. Mais informações pelo telefone 3314-3450.
Por: Assessoria de Comunicação do SEEBCG-MS com informações da Contraf-CUT