Entre os rastros deixados por Rubem Novaes na sua desastrosa passagem pela presidência do Banco do Brasil consta o que levou ao bloqueio unilateral pela cúpula do banco ao normativo interno que assegura aos bancários e bancárias direito à jornada de 6 horas.

Em ofício dirigido ao substituto interino de Novaes, antes mesmo de ser conhecido o nome do ocupante da função, o Sindicato cobra o restabelecimento do normativo e, consequentemente, da livre opção pela jornada de seis horas.
A entidade lembra na comunicação ao interino do BB que a norma regulamentar adere aos contratos de trabalho.  
“O que estamos dizendo ao banco é que a jornada de seis horas é intocável. Trata-se de uma conquista histórica e de um direito pelo qual vamos lutar com todas as nossas forças, com mobilização ampla dentro do Banco do Brasil e repercussão em todos os demais bancos, porque esta é uma causa que diz respeito a toda a categoria, no país inteiro”, enfatiza o presidente do Sindicato, Kleytton Morais.

Evando Peixoto
Colaboração para o Seeb Brasília