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16 de Abril de 2021 às 16:40

“Quem tem fome tem pressa” entrega 30 cestas básicas de alimentos na oficina Som de Papel e no Movimento Mercado Sul Vive


A campanha “Quem tem fome tem pressa” do Sindicato prossegue desenvolvendo ações solidárias, em meio a pandemia. Nesta segunda-feira (12), o Comitê de Solidariedade Bancária de Combate ao Coronavírus visitou a oficina Som de Papel e o Movimento Mercado Sul Vive, no Sol Nascente e em Taguatinga Sul, respectivamente, para fazer a entrega de 30 cestas básicas de alimentos e itens de higiene.

Humberto Maciel, diretor do Sindicato, esclareceu que a campanha lançada no dia 1º de maio do ano passado, conta com a ajuda da categoria bancária, para formar um fundo financeiro emergencial com o objetivo de levar segurança alimentar e sanitária às pessoas em situação de vulnerabilidade social, durante a pandemia de covid-19.

“Com essas doações, esperamos amenizar as dificuldades enfrentadas pelos mais vulneráveis nesse momento difícil que estamos atravessando. E, na medida do possível, vamos continuar cumprindo nossa meta, levando a nossa contribuição e dando o nosso apoio enquanto durar essa crise”, garantiu Humberto.

Eli Ferreira, do Circulação Mercado Sul, lamentou que neste momento o movimento não possa desenvolver suas atividades culturais, como feiras e saraus. “Estamos impossibilitados de obter recursos para pagar nossas contas. Essas doações são muito bem-vindas, e vão ajudar mais de 30 famílias da nossa comunidade que estão precisando muito do apoio de todos. Obrigada Sindicato dos Bancários de Brasília”, disse ela.

Coordenador do projeto Som de Papel, o percussionista e artesão Juraci Moura, que desenvolve uma oficina de instrumentos de percussão com material reciclado, também agradeceu as doações que, segundo ele, vão ajudar muitas famílias da comunidade.

 

Atividades culturais

Som de Papel, sonoridade orgânica, nasceu em 2012 e trabalha na pesquisa de fazer e ensinar a construir de tambores, pandeiros, cajóns e zabumbas reutilizando papel kraft, tampinhas de metal e guarda chuvas quebrados.

Já o Movimento Mercado Sul Vive, que em fevereiro de 2015 iniciou a ocupação cultural de lojas abandonadas no histórico Mercado Sul de Taguatinga, desenvolve uma séria de atividades com mamulengos, oficina de bonecos de espuma, oficina de crochê, shows, grafite, cineclube e bazar.

Para saber mais sobre a campanha e fazer a sua doação, clique aqui.

Mariluce Fernandes
Seeb Brasília


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