Em decorrência da pandemia do novo coronavírus foram estabelecidos protocolos juntos aos bancos, através de negociações diretas ou através da Federação Nacional dos Bancos – Fenaban, a fim de garantir a preservação da saúde e da vida dos bancários em todo o país.
Parte desses protocolos levou milhares de trabalhadores bancários a exercerem suas funções em seus domicílios, na modalidade de teletrabalho, também chamado home-office. Esse modelo tem se mostrado viável nesse contexto, no qual o afastamento social tem se caracterizado como uma das ações mais eficientes para prevenção ao contágio da COVID-19.
Porém, dado o ineditismo dessa forçosa mobilidade para o teletrabalho, dificuldades e contratempos são impostos à vida dos trabalhadores, o que requer aprofundamento por parte das representações sindicais da categoria, organizadas no Comando Nacional dos Bancários.
Esse tema foi, e ainda é, objeto de tratativas com as direções dos bancos e será relevante durante os debates da Campanha Nacional dos Bancários. Para obtenção de elementos mais precisos desse momento no cotidiano de parcela considerável da categoria, a CONTRAF/CUT, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos – DIEESE, apresenta uma pesquisa direcionada a uma amostra desse público.
Através de questionário contido na plataforma do DIEESE, acessível pelo link apresentado abaixo, foi estabelecida uma série de questões que visam demonstrar a real situação daqueles e daquelas que passam por essa contingência em seu trabalho e em suas vidas. Para melhor apuração das informações solicitadas e, com aplicação de modelagem e técnica estatística, a distribuição do questionário atenderá a um dimensionamento proporcional nas regiões e nas bases sindicais. Será disponibilizado um quantitativo para cada entidade
PARTICIPE DA PESQUISA NACIONAL - CLIQUE AQUI E RESPONDA
Com informações da CONTRAF-CUT