Nos bancos privados e na Caixa Federal a adesão dos trabalhadores é de 100%. No Banco do apenas uma unidade, na cidade de Juty, ainda não aderiu ao movimento. Lembrando que embora a adesão nessas agências seja de 100%, uma parcela dos trabalhadores tem adentrado aos locais de trabalho para a execução do serviço essencial, como determina a legislação.
Confira às cidades e número de agências fechadas: 23 em Dourados, 04 em Maracajú, 04 em Caarapó, 04 em Rio Brilhante, 03 em Fátima do Sul, 02 em Nova Alvorada do Sul, 02 em Itaporã, 02 em Glória de Dourados, 02 em Deodápolis, 01 em Jatei, 01 em Douradina e, 01 em Vicentina.
Destas, 17 do Banco do Brasil, 13 da Caixa Econômica, 11 do Bradesco, 03 do Itaú, 02 do Santander e, 03 do HSBC. Vale lembrar que, embora os bancários estejam em greve, o autoatendimento das agências está disponível para o uso da população, assim como, o pagamento de benefícios aos aposentados, pensionistas e afastados por problemas de saúde. Além disso, o serviço essencial também está sendo executado regularmente pela categoria como determina a legislação.
No entanto, o setor que mais lucra no país ofereceu reajuste ilusório de 5,5%, o que representa perda de 4% diante da inflação, e um abono de R$ 2,5 mil que nem é este valor mesmo já que sobre ele incide imposto de renda e INSS. E é pago uma vez só, ou seja, não tem efeito nos cálculos do FGTS, 13º salário ou da aposentadoria.
Fonte: SEEB/Dourados - Joacir Rodrigues