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27 de Abril de 2020 às 18:12

Chat no portal é o novo canal de atendimento do Sindicato


O Sindicato disponibiliza em seu portal um novo canal de comunicação entre a entidade e a categoria bancária de Brasília. O atendimento via chat começou a funcionar na última quarta-feira (22) para dar mais uma opção ao bancário que precisa dos serviços oferecidos pelo Sindicato neste momento de pandemia. Das 9h às 18h, uma equipe de profissionais fica online para dar assistência aos trabalhadores.

Logo que o usuário abre o portal do Sindicato, a janela do chat se abre na parte inferior, do lado direito da tela. A partir daí, basta o usuário selecionar o departamento com o qual deseja contato. Os atendimentos são feitos por funcionários e diretores do Sindicato que recebem e encaminham as demandas dos bancários. As mensagens enviadas fora do horário de atendimento são respondidas no próximo dia útil.

A ferramenta faz parte do conjunto de ações do Sindicato para prestar o melhor serviço às bancárias e bancários durante a crise causada pelo novo coronavírus. Além do chat, a entidade conta com sete linhas telefônicas e os e-mails institucionais à disposição.

Confira:

Central de Atendimento 1 – (61) 9 965.6882
Central de Atendimento 2 – (61) 99656.3824
e-mail da Central: 
[email protected]

Atendimento 1- (61) 99667.2549
Atendimento 2 – (61) 99670.7898
e-mail do Atendimento:
 [email protected]

Secretaria de Assuntos Jurídico – (61) 99603.2833
email:
 [email protected]

Secretaria de Saúde – (61) 99801.1141
e-mail:
 [email protected]

Presidência – (61) 9 9135.6710
e-mail:
 [email protected]

Além do compartilhamento de informações de interesse da categoria, as páginas do Sindicato nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter, também podem ser usadas para sanar dúvidas. 

Os funcionários do Sindicato estão em regime de teletrabalho desde 16 de março, quando foram suspensos os atendimentos presenciais. A medida preserva a saúde dos trabalhadores do Sindicato e dos bancários e bancárias, minimizando os riscos de contaminação pela Covid-19.

Joanna Alves
Do Seeb Brasília


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