Os funcionários da Cooperforte, após longo processo de negociação coletiva, aceitaram proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) em assembleia realizada em Brasília nesta terça-feira 17.
A proposta apresenta reajuste no salário e nas demais cláusulas econômicas de 2,75% (INPC + 1,02%), igual acordo celebrado na Convenção Coletiva dos Bancários (categoria predominante do ramo financeiro). O acordo, que terá validade até 31 de agosto de 2018, também prevê a manutenção da maioria das cláusulas sociais, ao contrário da proposta da direção da cooperativa de crédito apresentada no início das negociações, que pretendia ajustar o ACT à nova legislação trabalhista, que entrará em vigor no dia 11 de novembro.
A diretora da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito da Região Centro Norte (Fetec-CUT/CN), Talita Régia, destaca que "a proposta não foi a ideal, porém, na atual conjuntura política e econômica do país, onde predomina o retrocesso e retirada de direitos, foi a possível de ser construída, visando manter as conquistas passadas dos funcionários da Cooperforte".
O diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT Brasília), Rodrigo Britto, que esteve presente na assembleia, reforça a necessidade de resistir às tentativas de retirada de direitos pelo setor patronal. “É com a valorização dos trabalhadores que as empresas e instituições financeiras permanecerão fortes no mercado e não tentando aumentar sua lucratividade reduzindo direitos conquistados e garantidos por acordos e convenções coletivas", afirma.
Nos próximos dias, será agendada a data para assinatura e celebração do ACT 2017/2018.
Funcionários da Cooperforte aceitam proposta de ACT
Os funcionários da Cooperforte, após longo processo de negociação coletiva, aceitaram proposta de Acordo Coletivo de Trabalho em assembleia realizada nesta terça (17).
A proposta apresenta reajuste no salário e nas demais cláusulas econômicas de 2,75% (INPC + 1,02), igual acordo celebrado na Convenção Coletiva dos Bancários (categoria predominante do ramo financeiro). O acordo, que terá validade até 31 de agosto de 2018, também prevê a manutenção da maioria das clausulas sociais, ao contrário da proposta da direção da cooperativa de crédito apresentada no início das negociações que pretendia ajustar o ACT à nova legislação trabalhista, que entrará em vigor no dia 11 de novembro.
A diretora da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito da Região Centro Norte - Fetec-CUT/CN, Talita Régia, destaca que "a proposta não foi a ideal, porém, na atual conjuntura política e econômica do país onde predomina o retrocesso e retirada de direitos, foi a possível de ser construída, visando manter as conquistas passadas dos funcionários da Cooperforte."
O diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e presidente da Central Única dos Trabalhadores - CUT Brasília, Rodrigo Britto, que esteve presente na assembleia, reforça a necessidade de resistir às tentativas de retirada de direitos pelo setor patronal. “É com a valorização dos trabalhadores, que as empresas e instituições financeiras permanecerão fortes no mercado e não tentando aumentar sua lucratividade reduzindo direitos conquistados e garantidos por acordos e convenções coletivas", afirma.
Nos próximos dias, será agendada a data para assinatura e celebração do ACT 2017/2018.