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10 de Janeiro de 2022 às 19:04

Com nova variante da Covid-19 e surto de gripe, SEEBCG-MS reforça importância das medidas de prevenção


O Sindicato dos Bancários de Campo Grande e Região (SEEBCG-MS) reforça a importância das medidas de prevenção diante do aumento do registro de casos de Covid-19 e gripe em agências bancárias da capital e do interior do Estado.

“O sindicato sempre alerta sobre os cuidados, mas agora percebemos que há um aumento no registro de trabalhadores contaminados em diferentes bancos. Estamos acompanhando as situações relatadas e verificando se os bancos estão cumprindo os protocolos necessários”, explica a presidenta do SEEBCG-MS, Neide Rodrigues.

Os casos constantes na categoria bancária são registrados justamente após a retomada do trabalho presencial nos bancos e também são reflexo do aumento de contaminações em todo o país, provocado pela Ômicron, variante da Covid-19, e pelo surto de gripe e seu subtipo H3N2.

Nos primeiros sete dias de janeiro, Mato Grosso do Sul registrou 2.208 casos de Covid-19, número maior que o registrado durante todo o mês de dezembro, que foi de 1.603, conforme boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Apenas de quinta (6) para sexta-feira (7), foram confirmados 947 casos e 3 mortes por causa da doença.

A procura por testes nas farmácias e na rede pública também aumentou. No Centro de Testagem, em Campo Grande, a média de senhas distribuídas para atendimentos passou de 200 por dia, em dezembro, para 800, em janeiro.

Em relação à Influenza H3N2, foram 91 casos e 4 mortes no Estado até o dia 5 janeiro, de acordo com informações da SES.

“A situação é muito preocupante, então, fazemos o alerta aos bancários para que tomem as vacinas disponíveis e continuem seguindo os protocolos, como o uso de máscara e álcool em gel. Essa é a melhor forma de proteger sua própria vida e a vida de seus familiares, colegas de trabalho e clientes”, ressalta Neide Rodrigues.

Entre as medidas que devem ser adotadas pelos bancos estão a testagem de todos que tiveram contato com o trabalhador que testou positivo, sanitização do local de trabalho, e, se for o caso, o afastamento dos trabalhadores e fechamento da agência.

Nos casos em que os protocolos não forem respeitados ou que o bancário for pressionado a trabalhar com suspeita ou confirmação de Covid-19 ou gripe, o trabalhador precisa comunicar o sindicato para que as providências sejam tomadas.

Por: Assessoria de Comunicação do SEEBCG-MS


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