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6 de Maio de 2021 às 07:10

Bancários lutam por vacina para todos e prioridade para categorias que realizam serviços essenciais


Com a lentidão da campanha de vacinação contra a Covid-19, os sindicatos dos bancários de todo o país têm tem atuado para cobrar de parlamentares, prefeituras e dos governos estadual e federal a vacinação para todos e a inclusão de categorias que realizam serviços considerados como essenciais para a sociedade, como os bancários, como prioridade no Plano Nacional de Vacinação.

“Defendemos vacina para todos e que os serviços essenciais, como o dos bancários, que tem possibilidade de transmissão do vírus pela característica da atividade econômica, sejam incluídos como prioridade no Plano Nacional de Imunização”, explicou o secretário da Saúde do Trabalhador da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mauro Salles.

Nesse sentido, o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT) lançou outdoor em vários pontos da capital e em algumas cidades do interior com a "Campanha "BANCÁRIOS PEDEM SOCORRO", na tentativa de sensibilizar e alertar as autoridades governamentais para a situação da categoria bancária, que durante essa pandemia, não parou . Metade da categoria bancária do país, que tem cerca de 450 mil trabalhadores no total, permanece em home office. Mas, milhares de bancários estão expostos à covid-19 na linha de frente das agências ou nos departamentos das instituições financeiras. 

"Diante disso, os dirigentes sindicais do Comando Nacional dos Bancários cobram a retomada do teletrabalho para mais empregados e mais rigidez dos protocolos de saúde e segurança, como uso de máscaras e álcool em gel, para enfrentar o agravamento da pandemia. Além disso, exigem o fechamento de agências onde existam casos suspeitos ou confirmados, e o afastamento dos trabalhadores. Essas e outras medidas protetivas são consideradas fundamentais, até que todos sejam vacinados." informa o presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT), Clodoaldo Barbosa, que também faz parte do Comando Nacional dos Bancários. 

“Como a vacinação está lenta. É preciso reforçar as medidas preventivas. Do final do ano passado até agora, houve um relaxamento enorme. O home office, distanciamento social, higiene, isso não mudou como formas de enfrentar a doença. A situação pode ficar pior que no ano passado e por isso chamamos os bancos e as autoridades governamentais à responsabilidade. Aumentou o número de doentes na categoria e inclusive o número de mortes. Por isso estamos pedido Socorro”, explica o presidente do Seeb/MT.

Fonte - Redação Seeb/MT com informações da Contraf-CUT

 


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