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26 de Maio de 2015 às 23:00

27/05/2015 - Paralisação: BRB quebra compromissos e desrespeita bancários


Brasília - A atual direção do BRB não está honrando com os seus compromissos e o clima dentro do banco está se deteriorando rapidamente. A esperança surgida no início do ano, com a indicação de um funcionário de carreira para a presidência, está sendo substituída pelo desânimo e desestímulo em função de uma política que tem desprezado os trabalhadores. 

Entre as “maldades” elencadas estão: o não pagamento da parte linear da PLR; reestruturação que tem gerado perda de substituições nas agências, com a ida abrupta de funcionários da DG para os PAs; indefinição quanto à situação dos gerentes de negócio que aguardam efetivação; reencarteiramento nos PAs, o que gerou diminuição de gerentes de negócios e tem contribuído para uma sobrecarga aos gerentes remanescentes, com piora evidente no atendimento, o principal ativo do BRB. 

Além disso, há a instituição da planilha de produção diária que pode servir ao péssimo comportamento de assédio moral; o descaso quanto à segurança na área da TI, que teve dois assaltos a mão armada em pleno dia, no último mês; e um clima de terror entre os gerentes, com a divulgação de uma suposta “política de consequências”, que poderia chegar ao cúmulo de imputar a eles responsabilidade por perda, mesmo se as operações forem feitas de acordo com o que o banco determina. 

Por último, e não menos grave, o governo Rollemberg enviou para a Câmara Legislativa projeto prevendo a venda de ações do BRB, o que pode ser a abertura da porteira para privatizar o banco, numa clara demonstração de estelionato eleitoral do atual governador, que se elegeu afirmando que valorizaria o banco e seus funcionários. 

A paralisação desta quartafeira (27), com o retardamento da abertura das agências em 2 horas (das 11h às 13h), é o primeiro ato de intensificação das mobilizações, cobrando da atual diretoria do banco mais respeito para com os trabalhadores e com esta instituição que é do povo do DF, e não de um governo ou diretoria.

Fonte: SEEB/Brasília - Da Redação

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