Para o presidente do Sindicato, Eduardo Araújo, é indiscutível a importância das eleições tanto no contexto macro, de interesse para toda a sociedade, quanto no universo dos bancários, de interesse para a categoria.
“Precisamos ficar atentos às candidaturas locais e nacionais. Queremos saber quem realmente apoiará os interesses da classe trabalhadora, principalmente sobre a terceirização de serviços, reforma trabalhista, e outras questões, a exemplo da independência do Banco Central”, afirmou Araújo. “Mas isso não tem atrapalhado o ritmo da Campanha de 2014, pois reavaliamos a estratégia de negociação o tempo todo. Estamos nas ruas, com mobilizações por todas as agências do Distrito Federal”, acrescentou.
Quanto ao questionamento sobre a espera do Sindicato pelo Comando Nacional para que se convoque uma greve, “acreditamos que os movimentos isolados não têm a mesma força de uma mobilização integrada, que favorece a união de todos os bancários no Brasil inteiro em prol de um único interesse”, argumentou Araújo.
Quem integra o Comando Nacional dos Bancários?
Designado durante as conferências nacionais da categoria, o Comando Nacional dos Bancários é composto por 33 dirigentes sindicais de todo o país, entre eles o presidente do Sindicato, Eduardo Araújo. O grupo representa os trabalhadores nas negociações com a Fenaban, e coordena as comissões específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Tira dúvidas sobre a Campanha 2014
Para esclarecer os bancários e bancárias sobre a Campanha Nacional 2014, o Sindicato disponibiliza o e-mailcampanha2014@bancariosdf.com.br. O Sindicato responderá aos questionamentos no site bancariosdf.com.br.
Por que fazer greve
Quando as negociações entre os bancários e os banqueiros emperram, os trabalhadores votam, em assembleia, a adesão ou não à greve. A paralisação é o mais poderoso instrumento que os trabalhadores possuem para conquistar e defender seus direitos.
Fonte: SEEB/Brasília - Da Redação