Em ato, secretário de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Wadson Boaventura, cobra processos seletivos transparentes na Dipes e em outras diretorias do BB
Estamos diante de uma inversão de valores na Diretoria Gestão de Pessoas (Dipes) do Banco do Brasil, que se preocupa mais com o marketing e promove um gradativo abandono das práticas de valorização e desenvolvimento da maior riqueza do Banco do Brasil: seus funcionários.
A Dipes põe em descrédito os mecanismos de sua responsabilidade, como os processos seletivos que definem as nomeações. Não existe transparência na classificação do banco de talentos. As nomeações internas são obscuras, trazendo o clientelismo e a perseguição para o interior dessa área.
Outra ferramenta da caixa de maldades é o descomissionamento por ato de gestão, violência organizacional injustificável numa empresa que deveria prezar pela ética nas relações de trabalho. Essa prática perversa priva-nos da valiosa convivência e contribuição de colegas competentes e queridos, que ao longo de suas carreiras prestaram um grande serviço a esta empresa, conforme se verificou em suas avaliações individuais e realizações.
Esta forma desrespeitosa e indigna de desligamento, que promove o corte do ponto eletrônico sem aviso prévio e força a aposentadoria, vem causando tristeza, desilusão e sofrimento ético na maioria dos colegas que permanecem na diretoria.
Indignados e solidários! Assim nos sentimos, por sermos subtraídos de forma violenta e desrespeitosa da convivência dos colegas e por não termos prestado nossas homenagens.
Em ato de protesto realizado nesta quarta-feira (11) na Dipes, o Sindicato deixa registrado o repúdio aos péssimos gestores que decidiram implantar tais atos de violência, e serão para sempre lembrados como algozes, exemplos a serem combatidos.
Prestamos nossa homenagem a todos os colegas do banco que foram vítimas dessa violência: o “ato de gestão”. A história de vocês é de luta e de realizações, e ficará registrada em nossa memória.
Fonte: Seeb Brasília