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16 de Março de 2015 às 08:46

16/03/2015 - Mais de 1000 trabalhadores ocupam as ruas de Cuiabá


Cuiabá MT - A CUT/MT e CTB reúnem mais de 1000 trabalhadores da cidade e do campo no centro da Capital de Mato Grosso, nesta sexta-feira, dia 13 de março, Dia Nacional de Luta em defesa da Petrobras, pelo Plebiscito Constituinte da Reforma Política e contra a retirada de direitos. O Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB/MT) reforçou a luta levando a bandeira em defesa da CAIXA 100% pública.

Os manifestantes se concentraram na Praça da República e depois saíram em caminhada pelas ruas centrais de Cuiabá. Durante a caminhada fizeram uma breve parada em frente da Caixa para dizer não a abertura de Capital do banco. O sol e o calor de Cuiabá do meio-dia contribuiu ainda mais para aquecer os ânimos dos manifestantes durante a caminhada que  durou mais de 30 minutos. Durante o percurso foram distribuídos panfletos sobre os motivos que levaram os trabalhadores às ruas.

Para o presidente da CUT/MT, João Dourado, voltou a reafirma que as mobilizações fazem parte das lutas que irão acontecer até dia 1º de maio, com objetivo de combater o golpismo e fortalecer a democracia. “A CUT não deixará que a classe trabalhadora pague o ônus de medidas fiscais e da crise econômica e não permitirá que a Petrobrás e a CAIXA sejam entregues aos especuladores internacionais”.

“Queremos a revogação das MPs 664 e 665, dizemos não ao PL 4330 – PL da terceirização, a abertura de capital da CAIXA e a corrupção. Exigimos que os corruptos sejam punidos e para acabar com a corrupção queremos uma ampla reforma política, através de uma Constituinte Exclusiva e Soberana para mudar o sistema político”, afirmou o presidente da CUT/MT, ressaltando que  a CUT é contra o golpismo que está em andamento é um golpe contra a democracia.

Na avaliação do secretário de comunicação da CUT/MT, Robinson Ciréia, a manifestação dos em Cuiabá deu o tom da força dos trabalhadores e dos movimentos sociais na defesa dos seus direitos. "Não admitimos nenhum retrocesso, não admitimos nenhum direito a menos. Os trabalhadores trabalhadoras desse país apostou em um projeto que garanta direitos, não em um projeto neoliberal", afirmou.

Fonte: SEEB Mato Grosso 


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