Segundo Laudelino Vieira, diretor do Sindicato e funcionário do banco, “A paralisação foi um recado ao banco e ao mesmo tempo a denúncia pública sobre o vem ocorrendo na instituição”.
“O Santander demite e não leva em consideração nem mesmo o número excessivo de trabalhadores afastados por problemas de saúde ocasionados pela sobrecarga de trabalho. Em uma agência de Dourados, por exemplo, que deveria ter 12 funcionários trabalhando, hoje, entre demissões e afastamentos para tratamento de saúde conta com apenas trabalhadores laborando”. Finalisa Laudelino.
COE se reúne com MTE – A Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) convocou a Comissão de Organização dos Empregados (COE-Santander) para uma reunião com o Ministério do Trabalho e Emprego nesta quinta-feira (12/12), quando será denunciado todos os problemas enfrentados pelos funcionários da instituição, principalmente em relação as metas abusivas com um número diminuto de funcionários.
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Fonte: Seeb-Dourados e Região, por Joacir Rodrigues