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11 de Outubro de 2013 às 13:49

11/10/2013 - Gerente do BB em Porto Velho-RO põe em risco transações de clientes


(Porto Velho-RO) - Enquanto o Comando Nacional se reúne neste momento com a federação dos bancos (Fenaban), em São Paulo, para negociarem o fim da greve que nesta quinta-feira, 10/10, chegou a seu 22º dia, em Porto Velho o movimento voltou a ser afrontado por conta do desrespeito de alguns trabalhadores.

Dessa vez o caso aconteceu na agência Nova Porto Velho do Banco do Brasil (em frente à panificadora Nordeste, zona Leste), onde  o gerente  do PSO simplesmente pegou todos os envelopes dos clientes e transportou para a agência Amazonas (Rua Oito) para lá serem processados tanto por funcionários daquela agência quanto por funcionários da agência de onde partiram os documentos.

“Ora, esse gestor não tem ideia do desfavor que ele está prestando tanto para o movimento grevista quanto para a própria sociedade? Será que ele esqueceu que o transporte de numerários feito por funcionários é proibido e que esse tipo de atividade põe em risco valores e a privacidade de centenas ou milhares de clientes? É inadmissível esse comportamento e por isso mesmo já denunciamos essa irregularidade para a Polícia Federal por conta deste crime explícito cometido em nome do peleguismo”, comentou Cleiton dos Santos, diretor de Saúde do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (SEEB-RO) e funcionário do BB.

O sindicalista, ao tomar ciência da informação que vários funcionários da agência Nova Porto Velho foram realocados para a agência Amazonas, e que estavam dentro daquela agência “trabalhando”, imediatamente foi ao local alertar que iria retirar os cartazes da greve para que os mesmos informassem aos clientes e usuários os motivos que não os atenderiam, já que havia trabalhadores suficientes para a agência funcionar normalmente.

 “Ora, além de prejudicar o movimento paredista, pressionando os funcionários para furarem a greve, praticam irregularidades que põe em risco as transações feitas pelos clientes e, por conseguinte, o próprio banco. É inaceitável”, concluiu Cleiton.

Fonte: Seeb/Rondônia - Rondineli Gonzalez

 

 


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