Brasília - “Com a aceitação por parte do judiciário da ação coletiva da Dirco, entraremos com as ações para outras unidades estratégicas. Nosso planejamento tem como objetivo buscar a vitória na esfera judicial sem deixar em risco os direitos dos bancários”, afirmou a diretora do Sindicato Teresa Cristina, que também é bancária do BB.
O Sindicato tem forte atuação na luta pelo cumprimento da jornada de 6 horas nos bancos e pagamento das horas extras (7º e 8º horas).
Assembleias, atos, greves e ações judiciais fazem parte da estratégia para a busca desse direito. Funções comissionadas de 6 horas já foram conquistadas pelos bancários do Banco do Brasil, da Caixa e do BRB, além do pagamento das 7ª e 8ª horas por meio de ações judiciais e comissões de conciliação.
Nas unidades estratégicas do BB, o banco continua a descumprir a legislação vigente, mantendo a jornada de 8 horas para funᄃões técnicas de assessoramento
Ações coletivas nas unidades estratégicas
O Sindicato tem uma estratégia em curso na luta judicial pelo pagamento das horas extras e cumprimento da jornada nas unidades estratégicas do BB.
Em fevereiro de 2013, o Sindicato ingressou com ação judicial de 7ª e 8ª horas e de cumprimento da jornada de 6 horas para a Diretoria de Controladoria (Dirco) e enfrentou dificuldades no judiciário em relação à coletivização do pleito. A ação teve como objetivo abrir caminho judicial para as outras unidades.
“Com a aceitação por parte do judiciário da ação coletiva da Dirco, entraremos com as ações para outras unidades estratégicas. Nosso planejamento tem como objetivo buscar a vitória na esfera judicial sem deixar em risco os direitos dos bancários”, afirmou a diretora do Sindicato Teresa Cristina, que também é bancária do BB. A dirigente sindical tem atuação nas unidades estratégicas.
Fonte: Seeb/Brasília - Da Redação