(Brasília) - O assédio moral, violência que precariza muitos os locais de trabalho, tem sido denunciado de forma contumaz na Contadoria Geral (Coger) do Banco do Brasil.
Dezoito assessores júnior, com experiência, avaliações positivas e formação na área de contabilidade, não foram aproveitados como assessores do novo plano de funções, apesar de existirem mais que o dobro de vagas, sem justificativa plausível para o não aproveitamento do pessoal.
Os trabalhadores também denunciam que um gerente da área é o principal responsável pelo "veto" aos trabalhadores e relatam diversos casos de "brincadeirinhas", "tapinhas", "ironias e sátiras", partindo de tal gerente; sempre com o intuito de humilhar, diminuir e excluir os trabalhadores que tem uma postura crítica.
Vários são os casos de adoecimento na Coger e estão sendo vinculados às atitudes autoritárias. As denúncias de assédio moral e sexual deste executivo estão sendo apuradas. Segundo relatos, o comportamento esconde um caráter autoritário e inseguro por trás da atitude extrovertida.
O Sindicato dos Bancários de Brasília orienta administrativamente e juridicamente como identificar e combater o assédio e lembra que eles, os assediadores, passarão, e que os trabalhadores continuarão a construir um banco melhor, público e a serviço da sociedade.
P.S.: Estilete é uma arma branca, com ou sem cabo ou empunhadura, em forma de pino altamente perfurante, também chamado de espeto, em forma de agulha. (...) Sendo trazido da Europa essa arma de combate em arenas de touros é utilizado pelos gaᄎchos, nas estâncias dos pampas (nome que se da à extensão de terras que cobrem abacia do rio da Prata). O gaúcho usa o estilete como usaram seus antepassados europeus e também para preparar o churrasco, pois o churrasco muitas vezes são levados à brasa e à mesa espetados no estilete. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte: Seeb/Brasília - Da Redação