Paralisação continuou forte em todo o país nesta segunda 3. Categoria vai aumentar a pressão para arrancar uma proposta decente que contemple reivindicações econômicas e sociais
Diante da intransigência da federação dos bancos (Fenaban), que insiste em proposta rebaixada para salários, pisos, vales e auxílios e não oferece nada para reivindicações de emprego e melhoria das condições de trabalho, a greve dos bancários chegou nesta segunda ao 28º dia.
Para o presidente da CUT, banqueiros e Temer são aliados na tentativa de impor perdas para a categoria, aplicando assim a mesma lógica de arrocho salarial
Para a Fenae, os empregados da Caixa aguardam o retorno das negociações com o banco para discutir temas como a revogação do RH 184, a retomada das contratações, a manutenção da PLR Social e a Caixa 100% pública