Com o tema “Um país + justo pra gente, este é o Brasil que a gente quer” foi aberta a 24ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, na noite desta sexta-feira (10). Até domingo (12), os delegados irão definir a minuta de reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2022 e o plano de lutas da categoria até 2023.
As decisões serão tomadas a partir das propostas apresentadas pelas bases sindicais de todo o país, que vêm sendo debatidas pelas conferências estaduais e regionais, e nos congressos e encontros de bancários de bancos públicos e privados. Também foi feita uma Consulta Nacional, que mobilizou mais de 35 mil bancários e bancárias de todo o Brasil, para a definição das reivindicações mais importantes que estarão na pauta da categoria. O evento será realizado de forma híbrida, com participação no local, em São Paulo, e de forma remota, por uma plataforma eletrônica de videoconferência e de votação.
A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, lembrou que este é especial, porque a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária completa 30 anos e “a missão da 24ª Conferência Nacional do Trabalhadores do Ramo Financeiro é fazer um bom plano de lutas para sairmos vitoriosos em todas as nossas batalhas. Para acabar com a fome, o desemprego, a precarização a entrega do nosso patrimônio, a concentração de renda e as desigualdades”.
Juvandia também destacou a unidade da categoria em torno da defesa de seus direitos. “Nestes 30 anos de história, com tantas lutas bonitas, com todos os pensamentos diferentes que tempos, mas com respeito conseguimos nos manter unidos por saber contra quem lutamos”, ressaltou.
O Brasil que a gente quer
Juvandia lembrou também que é importante que a Conferência discuta o Brasil que a gente quer. “Os trabalhadores são atacados, não apenas por Bolsonaro, mas por todos que se uniram para dar o golpe e derrubar Dilma Rousseff. E quem pode mudar isso somos nós, precisamos acordar e entender que somos 99% e que este Brasil é de todas, de todas e todes”, disse. “E essa categoria, que consegue tantas vitórias, pode contribuir com a mudança deste país, pois a gente quer ser feliz e queremos ver o outro feliz também. Para isso temos que trabalhar todos os dias e debate o Brasil que a gente quer. Fazer nosso papel nas redes e nas ruas”.
Mas, ela ressaltou que não adianta fazemos uma ótima campanha e conquistar um acordo com aumento real e garantir todos os direitos e depois o Bolsonaro ser eleito e atacar a Caixa, o Banco do Brasil o Basa, o BNB e tirar direitos das trabalhadoras e trabalhadores. “Os 30 anos de CCT nos traz uma grande responsabilidade que vai mudar este país, tirar Bolsonaro e eleger Lula Presidente para superarmos este momento tão trágico de nossa história. E que a gente aprenda o que aconteceu no Brasil e no mundo e evoluamos.
A presidenta do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Ivone Silva, disse que se sente “orgulhosa por pertencer à categoria bancária”, porque se trata de uma categoria que discute a inclusão de modo global. “Qual espaço político, qual categoria tem duas mulheres no comando, como a nossa?”, questionou. “E democracia é isso, a inclusão de todos, o respeito à diversidade”, disse. E é “esse exemplo que queremos para o Brasil: solidariedade, inclusão, representação em todos os espaços, como o Legislativo, é importante ver a negro, a mulher negra no parlamento”, argumentou. Ivone lembrou que o “golpe de 2016 foi para que milionários ganhassem ainda mais, e hoje tivemos mais uma parte do golpe, que foi a venda da Eletrobras para um dos maiores bilionários do país que apoiou o golpe contra a Dilma”. A dirigente chamou a atenção da categoria para a necessidade de “resgatar a democracia, com uma pessoa que inclua os pobres no orçamento, que é o Lula, que já provou que faz isso”. Ela reforçou que o movimento sindical é muito importante para a democracia e faz parte da democracia dos grandes países. “Por isso somos muito atacados, e é isso que nossa categoria discute além da nossa pauta de reivindicações. Por isso queremos, sim, discutir o Brasil que queremos, para resgatar com Lula nossa dignidade e nosso estado de bem estar social”, concluiu.
'A saída é derrotar o bolsonarismo'
Sérgio Nobre, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), desejou que a categoria tenha muito sucesso na campanha salarial, pois é de fundamental importância para motivar as demais categorias de trabalhadores do país a unificar e conquistar direitos. O presidente destacou o empenho da categoria bancária em criar diversos comitês de luta que possam ajudar na campanha de Lula presidente. “Nós sabemos que a campanha salarial é importantíssima, mas a campanha eleitoral, daqui a três meses e meio, é ganhar ou ganhar. Perder as eleições presidenciais significa a manutenção da fome, da miséria, da pobreza e não podemos mais continuar assim. A saída é ganhar as eleições e derrotar o bolsonarismo, e a categoria está de parabéns por estar unificada nessa luta”, destacou Sérgio Nobre.
Adílson Gonçalves de Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), classificou como inovadora a abertura da 24ª Conferência Nacional. “Foi um momento de muita energia. Me parece que tudo que a gente precisa nessa hora é um banho de descarrego. Não foi fácil suportar uma pandemia, com um presidente negacionista à frente do país”. Para ele, o evento é também um espaço de reflexão. “É vencendo as eleições que nós vamos trabalhar uma perspectiva diferente, oportunizar uma nova dimensão para o nosso povo. Nós temos que ter a capacidade de pensar e de agir grande. Captar os votos, disputar as mentes e os corações. É preciso lutar escrupulosamente para realizar as nossas fantasias. Nós temos muitos sonhos e temos de acreditar neles”.
“Num país que tem mais de 33 milhões de pessoas passando fome, quase 60% da população em insegurança alimentar, num país que vem sendo desmontado pelo neoliberalismo, a categoria bancária, que tem tradição de luta, tem uma tarefa fundamental. As questões concretas dos bancários serão discutidas nesta conferência, mas não podemos esquecer de quem passa fome porque seu salário não dá para sustentar sua família. Essa é uma questão que o banqueiro do Bradesco tem que responder: por que tem gente passando fome?”, disse o secretário-geral da Intersindical, Edson Carneiro (Índio). Para ele, é preciso mudar a agenda de debates em nosso país. “Não é possível discutir privatizações! A agenda que o país precisa discutir é a revogação do teto de gasto, a rediscussão do papel dos bancos públicos no desenvolvimento. Precisamos aprovar uma reforma trabalhista de verdade, para limitar a terceirização irrestrita e garantir empregos e direitos para todos os trabalhadores. E quem pode fazer isso é Luiz Inácio Lula da Silva!”, completou.
´Precisamos de um país com mais inclusão'
O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sérgio Takemoto, lembrou que no 38º Conecef, encerrado na sexta-feira (10), a tônica foi pela unidade da categoria bancária. “O momento do país é muito difícil, e precisamos de todos e todas para superá-lo”, disse. Para ele, “devemos resistir pela Caixa e pelos bancos públicos e insistir que precisamos e exigimos a democracia”. Takemoto afirmou que não há mais como aceitar as agressões às liberdades no Brasil. “Precisamos de um país com mais inclusão, como no governo de Lula e Dilma, quando a Caixa viveu seu ápice como empresa pública, que financiava casas populares, as universidades e programas populares”, lembrou. “A questão da democracia é muito forte para nós, por isso tiramos uma resolução na Conecef: defesa da democracia, fora Bolsonaro e Lula presidente. Nossa cor é vermelha, o número é 13 e o nome é Lula”, concluiu.
O dirigente sindical do Sindicato dos Bancários de São Paulo e representante da Intersindical, Manoel Elídio Rosa, ressaltou a falta de compromisso e sensibilidade com o povo, oriunda de um neoliberalismo que, em crise, coloca setores das elites e das classes dominantes a estreitar ainda mais laços econômicos e ideológicos com o fascismo. Destacou os absurdos apregoados nos discursos de Bolsonaro, “quando visitou um quilombola, falou que o que pesava menos tinha sete arrobas. Quando se referiu ao Lula, o chamou de pinga e nove dedos. Enquanto pessoas morriam em seu país, falou que não era coveiro. Quando questionado sobre 33 milhões de pessoas famintas no Brasil, disse que não era cozinheiro. É nesse clima que teremos uma eleição, com um presidente desumano que será candidato.” Para Elídio, para além de eleger Lula presidente, como única alternativa de resgatar um país de esperança e direitos, é necessário eleger parlamentares da esquerda. “Queremos nossa democracia de volta, nossos direitos, queremos desenvolvimento e a soberania do nosso país, e a unidade da nossa categoria bancária é um instrumento de força para lutar por esse objetivo”, concluiu.
Aparecido Donizete Roveroni, secretário de Finanças e Patrimônio da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB SP- MS), destacou a importância da unidade para garantir a manutenção dos direitos. “Nós precisamos ter unidade no Comando Nacional dos Bancários para tocar essa campanha nacional. Mais do que nunca, temos também que ter unidade na questão da política nacional. Temos que ter unidade para eleger pessoas comprometidas com a classe trabalhadora. Nós precisamos ter unidade para que possamos derrotar esse regime que está aí e colocar lá alguém que nos represente e garanta a democracia. Não adianta a gente ter uma grande convenção coletiva positiva e continuar com esse presidente que está acabando com o nosso país. Por isso, temos que bradar por Fora Bolsonaro!”.
“Estamos vivendo um momento de desgoverno, que prega a todo momento o fim da democracia, o ódio e o corte de direitos dos trabalhadores, além de ataques aos bancos públicos. Os bancos privados se aproveitam e desrespeitam a categoria. Por isso, é importante mantermos nossa união. É a única maneira de derrotarmos este governo e o bolsonarismo e de impedirmos os ataques aos nossos direitos”, disse o presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), Nilton Damião Esperança.
'Enfrentaremos um segmento patronal difícil'
Deonísio Venceslau Schmidt, presidente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Paraná (Fetec/PR), destacou os desafios que serão encontrados nas negociações. “Enfrentaremos um segmento patronal difícil, conhecemos a fome de lucro dessa gente, mas eles sabem que vão encontrar do outro lado da mesa uma categoria organizada e resistente”, afirmou o dirigente. Ele acrescentou que, além de preparar a minuta e renovação dos acordos, é preciso “resgatar a democracia”. “Precisamos nos organizar, fortalecer nossos comitês de luta e atuar fortemente para defender os bancos públicos, lutar contra as reformas, contra as privatizações. Nossa participação é extremamente importante nesse processo”.
O coordenador-Geral da Federação dos Trabalhadores em Instituições Financeiras de Santa Catarina (Fetrafi/SC), Marco Aurélio Silveira Silvano, reforçou o papel de cada bancário na luta pelo Brasil que a gente quer. “Quando a gente fala do Brasil que a gente quer, a gente já viveu experiência e sabe que esse Brasil é possível. Se as circunstâncias são difíceis, nos inspiremos em todos os companheiros que perdemos nesse duro período da pandemia; nos inspiremos naqueles que no cotidiano enfrentam as injustiças de um sistema cruel e desumano. Esse sonho será possível se cada um de nós se comprometer com as tarefas desse nosso tempo”.
Magaly Fagundes, presidenta da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG), destacou a política de privatização do governo Bolsonaro. “A privatização está colocada. A nossa esperança para que isso não se concretize é elegendo o presidente Lula e um Congresso que abrace a causa da nossa categoria”. Ela reconhece as dificuldades nas negociações. “Temos debates importantes, vamos tirar resoluções e precisamos nos mobilizar para não perder direitos. Precisamos conversar com cada bancária e bancário, sobretudo, pela necessidade de eleger um governo democrático no país e eleger Lula presidente.
'Precisamos também eleger um novo Parlamento'
O presidente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro-Norte (Fetec/CUT/CN), Cleiton dos Santos Silva, reforçou a importância da unidade da categoria bancária na luta pelos direitos dos trabalhadores. “Os desafios que temos para essa campanha não são pequenos, mas são possíveis e nós já demonstramos que somos capazes de alcançá-los e vencê-los. Percebo, com muita clareza, que precisamos eleger o presidente Lula para coordenar essa transformação nesse tempo vindouro. Mas precisamos ir além, eleger um novo parlamento, porque assim teremos certeza de não termos um parlamento golpista como em 2016. A categoria bancária, com a capacidade que temos de unidade nacional, somos plenamente capazes de ajudar toda a classe trabalhadora para seguir no rumo dessa transformação.”
O presidente da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi/RS), Juberlei Bacelo Baes, também falou sobre as dificuldades nas negociações. “Sabemos da tarefa de renovação do nosso Acordo Coletivo, de recompor nosso poder de compra e compreender as transformações do Sistema Financeiro”. Ele também destacou a luta da categoria pela democracia no país. “A categoria se confunde com a luta democrática deste país. Essa categoria enfrentou o regime militar, estava presente na luta pelas Diretas Já. Sabemos da nossa tarefa de mudar os rumos do nosso país. E vamos conseguir elegendo Lula presidente”.
As eleições também foram destaque na fala do presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe (FEEB Bahia e Sergipe), Hermelino Souza Meira Neto, ao destacar que a pauta principal da federação é derrotar Bolsonaro e eleger candidatos comprometidos com a categoria bancária. “É importante que ao tratar desse tema a gente coloque a necessidade de realizar uma grande campanha pela manutenção dos nossos direitos e ampliar as nossas conquistas na CCT. A nossa unidade possibilitou a construção da chapa da Cassi, Previ e Funcef, e foi uma grande vitória. Também nesse grau de unidade, a frente ampla que sempre apoiamos é uma realidade para a gente derrotar o fascismo e resgatar a democracia”.
Adriana Nalesso, presidenta da Federação das Trabalhadoras e dos Trabalhadores no Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro (Federa RJ), falou sobre o exemplo de luta dos bancários. “A categoria dá exemplo de organização, de luta e resistência. Apesar de todas as tentativas de retirar direitos, mostramos que é possível resistir. Tenho muito orgulho de fazer parte dessa categoria”, falou. Ela criticou o governo Bolsonaro e as ações para retirar direitos dos trabalhadores. “Foram reformas, privatizações. E o resultado disso a gente conhece – aumento da miséria, da pobreza, do desemprego, relações precarizadas, escravidão. Esse é o resultado dessa política nefasta”, destacou. E falou que é possível resgatar a democracia no Brasil. “Precisamos falar para além de nós mesmos, precisamos dialogar com a sociedade que não é esse o mundo do trabalho que a gente quer. Um outro Brasil é possível. E depende de nós para reeleger um presidente que é respeitado no mundo. É com Lula presidente que vamos virar esse jogo e devolver a nossa soberania”.
'Temos de ter a noção clara da prioridade'
O presidente da Fetrafi Nordeste e do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra Marques, afirmou que a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste já está totalmente decidida como prioridade: a unidade da classe trabalhadora contra a classe opressora para tirar o Bolsonaro, eleger Lula presidente e trazer o projeto progressista de volta. “Temos que ter a noção clara da prioridade no bonde da história, não perder a mobilização do povo brasileiro e dar a resposta nas eleições de 2022. Essa esperança vai voltar com Lula e vamos ter a manutenção dos direitos pela democracia e organização dos trabalhadores. Essa tem que ser a prioridade. Essa luta não é apenas da categoria bancária, é do povo brasileiro”.
A presidenta da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito de São Paulo (Fetec/SP), Aline Molina, falou sobre o momento histórico de renovar a minuta de negociação em ano eleitoral. “Precisamos recuperar o nosso país, que tem sido desmontado desde 2016, com a reforma trabalhista e as perdas de direitos. Diante do sequestro da democracia, tem uma coisa que ninguém tira da gente: na ditadura, criamos o PT e a CUT. Aqui, vamos resgatar nossa democracia e garantir a renovação da nossa CCT”, acrescentou.
Cuidados com a covid-19
Todas as delegadas e todos os delegados que participam presencialmente apresentaram comprovação de vacinação contra a covid-19 (passaporte vacinal) no ato do credenciamento. Também apresentaram o comprovante de teste negativo, do tipo antígeno, contra a covid-19, realizado em até três dias antes do credenciamento.
Programação
24ª Conferência Nacional d@s Trabalhador@s do Ramo Financeiro 2022
“Um país + justo pra gente. Este é o Brasil que a gente quer!”
10, 11 e 12 de junho de 2022
Holiday Inn, Parque Anhembi
Dia 10 de junho – sexta-feira9h às 19h – Credenciamento presencial e eletrônico de delegados e delegadas inscritos
17h – Abertura solene da 24ª Conferência Nacional dos Bancários
Dia 11 de junho – sábado8h às 11h – Credenciamento presencial e eletrônico de delegados e delegadas inscritos
9h – Mesa 1 – Votação do Regimento Interno
9h30 às 12h – Mesa 2 – Reconstruir o Brasil que a gente quer
Convidado: Aloízio Mercadante (professor acadêmico, economista e político, fundador do Partido dos Trabalhadores (PT); foi ministro da Educação, da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Casa Civil no governo Dilma Rousseff; foi também senador e deputado federal por São Paulo; atualmente, é presidente da Fundação Perseu Abramo)
12h às 13h30 – Almoço
12h às 14h – Prazo para substituição de delegados ou delegadas por suplentes
13h30 às 15h30 – Mesa 3 – Apresentação de dados do setor bancário
15h30 às 17h30 – Mesa 4 – Apresentação do resultado da Consulta dos Bancários 2022; Organização e mobilização para reconstruir o Brasil que a gente quer; Acordo Nacional
19h – Jantar
Dia 12 de junho – domingo
9h às 9h40 – Apresentação e aprovação da arte da Campanha Nacional dos Bancários 2022
9h40 às 12h – Apresentação e aprovação das propostas recebidas das Conferências Estaduais e Regionais; aprovação das resoluções e moções; aprovação do Comando
12h – Almoço
Fonte: Contraf-CUT