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24 de Fevereiro de 2021 às 06:38

O Acre precisa da nossa solidariedade. Fetec-CUT/CN pede ajuda às vítimas das enchentes e da pandemia


Crédito: Folha/UOL

A Federação dos Bancários do Centro-Norte (Fetec-CUT) alia-se à CUT Acre e ao Sindicato dos Bancários do Acre na campanha de solidariedade e de arrecadação de ajuda financeira e manterial às vítimas da tragédia que se abate sobre o Acre, que além da pandemia da Covid-19 sofre também uma grande enchente, que atinge mais de 100 mil pessoas e provocou epidemia de dengue em várias áreas do Estado. Sem contar a grave crise humanitária relacionada à situação dos imigrantes haitianos.   

Milhares de famílias perderam tudo. Por isso a ajuda é fundamental. Quem puder colaborar pode fazer depósito na conta Pix 02088810269, aberta pela CUT e pelos movimentos sindical e sociais do Acre.  

"A situação está calamitosa. Estamos com alto índice de infecção de dengue, inclusive homorrágica, o que necessita de internação dos atingidos. Essa demanda de hospitalizações  vem se somar à pandemia de Covid-19, que está descontrolada. Todo dia está morrendo gente", faz um apelo Eudo Raffael Lima da Silva, vice-presidente do Sindicato dos Bancários do Pará.  

"A enchente inundou 10 das 22 cidades do Acre, atingindo 100 mil moradores. Falta ação do governo tanto em relação à Covid quanto da enchente. A ação da Prefeitura de Rio Branco, por exemplo, foi muito demorada e deixou muita gente alagada. A situação só não ficou pior graças a ação de nós, voluntários, que tivemos de pegar barcos e ir aos locais mais afetados retirar pessoas desses locais, levar água potável e além disso ajudando na limpeza dessas áreas, porque a Prefeitura demorou muito pra agir", acrescenta Eudo 

A enchente dos rios alagou também os igarapés, inundando principalmente vários bairros de Rio Branco, Itaracá, Sena Madureira e Cruzeiro do Sul, os quatro municípios mais atingidos pelas enchentes. 

"O Sindicato dos Bancários do Acre está dando assistência ao pessoal atingido, principalmente aos terceirizados que moram nessas áreas de risco. E estamos fazendo um movimento solidário para arrecadar mantimentos, mas principalmente para tentar tornar mais seguro e menos penoso o retorno dos moradores a suas casas quando a água baixar", conclui Eudo. 

 

 Fonte: Fetec-CUT/CN

 


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