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26 de Fevereiro de 2022 às 07:40

Não às demissões de bancários no Banco do Amazônia


No fim da tarde de ontem (23) os diretores do Sindicados Bancários Acre (SEEB-AC), juntamente com o Deputado Estadual e Sindicalista Nenem Almeida, receberam na sede do SEEB-AC, uma das fundadoras e ex-presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, a Dep. Federal Perpétua Almeida.

Na Reunião os diretores falaram sobre o Plano de Demissão Voluntaria (PDV), plano esse que visando à demissão arbitrária e sem justa causa de mais de 145 trabalhadores concursados.

Perpétua assume o compromisso de se posicionar a favor dos trabalhadores e cobrar um posicionamento do Banco da Amazônia, e tentar organizar uma ação conjunta com os Deputado Federais e Senadores principalmente os da região norte.

Veja alguns pontos importantes

O ataque e o assédio aos trabalhadores concursados do BASA se intensificaram a partir da reforma trabalhista.

O BASA está se antecipando, as medidas mais lesivas aos empregados concursados, a PEC – 32 e da decisão com efeito de Repercussão Geral do processo 688.367/CE que aborda que sociedade de economia mista não podem praticar a dispensa imotivada de seus empregados.

Portaria SEST nº 14.083/2021 que fixa o limite para o quadro de pessoal do Banco da Amazônia – BASA, em 2.961 vagas.

Porém, o próprio SEST que publica a portaria dá conta de um total de 2.841 (dois mil, oitocentos e quarenta e um) empregados, base 10/2021, ou seja, o BASA ainda teria uma folga de 120 (cento e vinte), empregados. O BASA tem hoje, 120 (cento e vinte) vagas de emprego, considerando os dados de outubro do ano passado.

O BASA oferta 219 vagas para novo concurso para 2022.

Constatamos que não precisa de demissão em massa em função da folga informada pelo SEST + o concurso 2022.

Compreendemos que se trata de uma demissão assediadora, perseguidora e discriminativa aos empregados concursados do BASA.


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