95,36%, do total de votantes, do funcionalismo do Banco da Amazônia, disseram SIM pelo estado de greve a partir de hoje (26). 2,86% rejeitaram o movimento e 1,79% se abstiveram.
O estado de greve não implica em paralisação imediata dos trabalhos. Em verdade, ele representa um constante estado de alerta por parte da classe trabalhadora, anunciando, à classe patronal e à sociedade como um todo, de que um movimento paredista pode ser e/ou está em vias de ser deflagrado.
Até agora já foram sete rodadas de negociação específica com o banco, a última delas na sexta-feira (23), em formato híbrido, onde a Comissão de Negociação do banco apresentou contrapropostas, ajustes de redação da minuta de reivindicações, e tabela do plano de saúde em mais uma mesa de negociação.
Fonte: Bancários PA