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19 de Abril de 2022 às 08:23

Ato mostra resistência do Quadro de Apoio contra demissões


A última quarta-feira, 13, foi marcada por mais um dia de luta contra a demissão em massa do Quadro de Apoio do Banco da Amazônia, com mais um ato público em frente à Matriz do Banco. A diretoria do Sindicato esteve presente, juntamente com Fetec-CUT Centro, Contraf-CUT, AEBA e trabalhadores e trabalhadoras que fazem parte do Quadro de Apoio.

“O Banco da Amazônia está fazendo é uma arbitrariedade. É injusto e desonesto. E a partir de agora o nome do Quadro de Apoio é Resistência e Luta”, afirmou Sérgio Trindade, que é do Quadro de Apoio e diretor do Sindicato e da Fetec-CUT/CN.

Entre março e abril, as entidades representativas dos empregados do Banco da Amazônia reuniram com diversos parlamentares, que tem declarado apoio à luta em defesa do emprego e se comprometeram em questionar publicamente a direção do Banco da Amazônia sobre os reais motivos para a demissão de todo o Quadro de Apoio. Entre eles, a deputada Federal Vivi Reis, que fez manifestação no plenário da Câmara dos Deputados.

Bem como o deputado federal Airton Faleiro, que combinou diversas ações em que o mandato se envolverá, como o envio da Carta para o SEST, para saber se é orientação do Governo Federal realizar a demissão dos empregados da forma que o banco está propondo.

“Nossa luta é contra a demissão e em favor dos trabalhadores e trabalhadoras. Por isso, estamos com várias frentes de luta. Nossa ação com os parlamentares é uma delas, pois o banco diz que está seguindo orientação do SEST, mas não mostra nenhum documento que comprove isto. Os parlamentares têm essa prerrogativa de fazer um requerimento de informação e as empresas públicas não podem se negar a dar. E a gente quer saber se a direção do banco está de fato cumprindo ordens do governo Bolsonaro ou se está tomando essas decisões desumanas por conta própria”, questionou Tatiana Oliveira, presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará.

Além de Plenárias e atos mensais, manifestações públicas de parlamentares, cerca de 1.500 (mil e quinhentas) páginas de documentos estão sendo analisadas pelas entidades e suas assessorias jurídicas, que devem ter nova reunião agora em abril com a participação de todos os sindicatos que têm Banco da Amazônia em sua base.

 

Fonte: Bancários PA


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