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20 de Agosto de 2021 às 17:47

Seeb/MT denuncia as privatizações e ergue bandeira em defesa dos bancos públicos


Diretores do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb/MT) participaram, nesta quarta-feira (18/08), do Dia Nacional de Luta contra a reforma administrativa do governo Bolsonaro (PEC32), que desmonta o serviço público, corta direitos dos servidores e impede o acesso da população aos serviços de qualidade. 

Os protestos e paralisações por todo o país também foram contra a MP 1045, que cria trabalhadores de ''''segunda classe'''', retira direitos e ataca a jornada dos bancários e horas extras. A pauta também inclui a defesa dos bancos públicos e de seu papel social, geração de empregos, o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00 e vacina para todos. 

A agenda da direção do Seeb/MT começou pela manhã, percorrendo as agências do banco do Brasil e da Caixa. “Nossa intenção foi denunciar as privatizações das empresas públicas, entre elas os bancos públicos. Dialogamos com a categoria e com os clientes denunciando as intenções do governo Bolsonaro e a da base aliada no Congresso Nacional  que visam retirar direitos, destruir dos serviços públicos e o patrimônio nacional”, explicou o presidente do Seeb/MT, Clodoaldo Barbosa, caracterizando o Governo como entreguista e Governo entreguista,  que desrespeita a independência dos poderes e a nossa soberania do Brasil. 

“Bolsonaro quer vender as empresas públicas a preço de banana, através da aprovação da PEC 32, em tramitação na Câmara dos Deputados, passar o serviços públicos para as mãos de empresas e autorizar a contratação de trabalhadores precarizados  sem concurso público, transformando o setor em um curral eleitoral”, completa o presidente do Seeb/MT. 

“É importante deixar claro a posição contrária do Sindicato e dos movimentos sociais sobre os prejuízos aos trabalhadores e à população, que cada vez mais empobrecida, não terá acesso aos serviços públicos. “Inclusive, com o desmonte dos bancos  públicos, como prevê a MP 1052/2021, o governo Bolsonaro ataca todo patrimônio nacional, ao tentar enfraquecer e privatizar as empresas públicas, deixara de investir em políticas de desenvolvimento e geração de renda”, aponta o secretário geral do Seeb/MT, Alex Rodrigues, que é funcionário do BB. 


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