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1 de Junho de 2017 às 15:56

Diretor eleito Marcel Barros diz que Previ se mantém sólida, apesar da crise


O baque forte na Bovespa com a mais nova crise política detonada com a delação dos irmãos Batista da JBS (que já provocou o afastamento do senador Aécio Neves e pode terminar em sua prisão e ameaça de morte o governo Temer) é mais um teste para a solidez e segurança da Previ. A boa governança e as aplicações em ativos sólidos tendem a não interromper os bons resultados verificados no balanço de 2016 e confirmado nos primeiros meses deste ano.

O impacto da mais nova crise política na Bolsa de Valores é de curto prazo e tende a se acomodar no médio prazo.

Relembrando: apesar da crise econômica que vem reduzindo o PIB do País nos últimos dois anos e levou ao desemprego 14,2 milhões de trabalhadores (13,7% da população economicamente ativa), em 2017 o Plano 1 apresentou rentabilidade acumulada de 3,84%, acima da meta atuarial de 2,72%, o que significa um superávit técnico de R$ 800 milhões até abril.

Já o Previ Futuro teve rentabilidade total de 5,36%, quase o dobro do atuarial, fechando o mês de abril com mais de R$ 10,3 bilhões em ativos.

É importante lembrar que a Previ não possui investimentos no Grupo da JBS, o pivô dessa crise. O Previ Futuro tem ações da JBS na proporção do IBR-X, conforme previsto na política de investimentos, ou seja, em torno de 1,3% das aplicações em renda variável (cerca de 30 milhões).

Graças à excelência da governança da entidade e do nosso modelo de gestão, com atuação ativa dos representantes eleitos dos Associados na fiscalização e planejamento dos investimentos, nossa Previ se mantém sólida para enfrentar mais uma turbulência.


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