Notícias

home » notícias

5 de Fevereiro de 2015 às 13:16

05/02/2015 - Termina nesta sexta eleição do Caref no BB. Contraf apoia Rafael Matos


É importante que o funcionalismo tenha representante que o defenda no CA

São Paulo - Termina nesta sexta-feira 6 a eleição direta do representante do funcionalismo do Banco do Brasil ao Conselho de Administração da empresa, o Caref. A Contraf-CUT, seguindo a grande maioria de suas federações e seus sindicatos filiados em todo o Brasil, apoia a reeleição de Rafael Vieira de Matos, matrícula F8369846, que já provou ter as melhores condições para levar até a alta direção do BB a voz do funcionalismo e defender no colegiado de decisões estratégicas do banco a visão dos funcionários. 

A eleição para o Caref é uma conquista do movimento sindical. É a segunda eleição para a instância máxima de deliberação do BB desde que a representação do funcionalismo no Conselho foi reinstaurada em 2010, no governo Lula. 

A Contraf-CUT apoia Rafael Matos pelas seguintes outras razões:

> Candidato da grande maioria das entidades sindicais, tem atuado em parceria com elas para defender os interesses dos funcionários no Conselho de Administração.

> Votou no CA contra propostas de terceirização e contra o enfraquecimento do banco. 

> Defende a contratação de mais funcionários. 

> Luta contra o assédio moral, as metas abusivas e o impacto negativo das reestruturações. 

> Defende o fortalecimento do BB como banco público a serviço do desenvolvimento, da geração de emprego e renda.

> Continuará lutando pela humanização das relações de trabalho, por mais respeito e valorização dos funcionários. 

> Defende o orçamento participativo, pela definição de metas e acordos de trabalho com o envolvimento do funcionalismo.

> Luta pela igualdade de oportunidades, para que haja mais mulheres na direção do BB.

> O Conselho já tem representantes do governo e do banco demais. O Caref tem de se contrapor aos interesses da direção do banco.

A Contraf-CUT adverte: cuidado com os candidatos antissindicais, que se dizem técnicos, mas defendem o interesse patronal. 



Fonte: Contraf-CUT

Notícias Relacionadas