Belém PA - As agências bancárias de Augusto Correa e Bragança estiveram na rota da Caravana Bancária no último dia 18, em comum entre as unidades, muita demanda para poucos bancários e bancárias.

“Por vários motivos, desde licença até demissão, as agências perdem bancários e bancárias e as vagas geralmente ficam em aberto sem previsão de reposição. Sobram reclamações e faltam trabalhadores e trabalhadoras, os que seguem, ficam sobrecarregados e infelizmente, com o fim de concursos públicos anunciado pelo atual governo, os dias estão sendo mais difíceis, mas nós do Sindicato resistimos na luta por melhores salários e condições de trabalho para a nossa categoria em todo o Pará”, destaca a vice-presidenta da entidade, Tatiana Oliveira.

Além do déficit no quadro pessoal, a estrutura do BB em Augusto Correa deixa a desejar. “Desde dezembro do ano passado, parte do telhado caiu e a outra parte do forro encontra-se com goteiras na área de bateria de caixa, e com esse inverno Amazônico rigoroso que enfrentamos nos últimos meses, baldes e panos acompanham a rotina na unidade”, relata a dirigente sindical, Vera Paoloni.

Já no BB em Bragança, o ar-condicionado da área dos caixas parece estar precisando de um gás para refrigerar de forma agradável o espaço, uma vez que as chuvas intensas começam a dar trégua e passagem para o calor que vem chegando com força total. No banco da Amazônia, no mesmo município, o problema com a refrigeração se repete.

Tanto em Augusto Correa quanto em Bragança, no Banco do Brasil, Banpará e Banco da Amazônia, a segurança ainda não está completa. “Sentimos falta dos biombos para que clientes e usuários, que utilizam a bateria de caixas, possam ter maior privacidade, logo segurança, durante as transações financeiras; segurança essa que se estende aos colegas bancários também”, conta o diretor do Sindicato e membro do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Sandro Mattos.

De volta a Belém, os dirigentes irão apresentar cada demanda ao representante específico dos bancos.

Fonte: Bancários PA