Brasília - Defender os bancos públicos, impedir as privatizações, garantir uma aposentadoria digna, ter acesso a educação pública, gratuita e de qualidade, além de defender os direitos e conquistas históricos e a soberania nacional.

Foi em defesa dessas bandeiras que os bancários de Brasília, de agências e prédios administrativos, convocados pela CUT, demais centrais e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, engrossaram as fileiras dos trabalhadores na grande Greve Geral que tomou conta do país nesta sexta-feira (14).

Segundo balanço realizado pelas centrais sindicais no início da tarde, aproximadamente 45 milhões de trabalhadores e trabalhadoras foram envolvidos na greve geral. Transporte, saúde, educação, energia, metalurgia, petróleo e gás, além de servidores públicos de todas as áreas, além de outras categorias, pararam nesta sexta-feira.

Defender os bancos públicos, impedir as privatizações, garantir uma aposentadoria digna, ter acesso a educação pública, gratuita e de qualidade, além de defender os direitos e conquistas históricos e a soberania nacional. 



Foi em defesa dessas bandeiras que os bancários de Brasília, de agências e prédios administrativos, convocados pela CUT, demais centrais e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, engrossaram as fileiras dos trabalhadores na grande Greve Geral que parou o país nesta sexta-feira (14).

“Foi um grande dia de luta. Trabalhadores bancários e bancárias de Brasília, juntos, somaram forças às demais categorias para mudar a correlação de forças no país a partir da greve geral e dar um basta à reforma da Previdência e à agenda de retrocessos que o governo tem imposto ao povo brasileiro”, resumiu o presidente eleito Kleytton Morais, acrescentando que o Sindicato, além da instalação de comitês de esclarecimento nas agências, promoveu, ao lado da categoria, atos nas grandes concentrações da região do Plano Piloto.  

Segundo balanço realizado pelas centrais sindicais no início da tarde, aproximadamente 45 milhões de trabalhadores e trabalhadoras foram envolvidos na Greve Geral. Transporte, saúde, educação, energia, metalurgia, petróleo e gás, além de servidores públicos de todas as áreas, além de outras categorias, pararam nesta sexta-feira.

Informações da CUT dão conta de que atos em mais de 375 cidades, incluindo as capitais do país, como mostra o Mapa Interativo, produzido pelo Armazém Memória e Comissão Justiça e Paz de SP, com apoio da Central e da UNE. 

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Fonte: SEEB/Brasília - Da redação