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22 de Janeiro de 2018 às 08:03

Manifestantes tomam Avenida da Legalidade em defesa da democracia e do direito de Lula ser candidato


Após concentração no antigo posto do ICMS na BR-290, eles passaram em cima da ponte do Guaíba, entraram na Avenida da Legalidade e caminham em direção do Anfiteatro do Por do Sol, onde foi montado o Acampamento da Democracia.

Marcha MST1

Para o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, trata-se de uma resposta organizada e potente da classe trabalhadora diante do descabido processo jurídico e midiático contra Lula, condenado sem provas pelo juiz Sérgio Moro.  “Estamos nas ruas para mostrar que ninguém pode sofrer condenação sem provas, não aceitamos este golpe para a retirada dos direitos dos trabalhadores, e reafirmamos que eleição sem Lula é fraude”.

Ponte1

Várias lideranças nacionais e estaduais do PT acompanham a caminhada, como o ex-governador Olívio Dutra, a senadora Glesi Hoffmann, o senador Lindbergh Farias, os deputados federais Pepe Vargas e Paulo Pimenta, o presidente da Assembleia Legislativa do RS, deputado Edegar Preto, e o ex-ministro Miguel Rossetto.  Também participa o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile.

Marcha MST2

Pimenta considerou “muito simbólico” a marcha passando pela Avenida da Legalidade. Ele lembrou que, em 1961, o então governador Leonel Brizola organizou uma rede da legalidade para garantir a posse do presidente João Goulart, o Jango, impedindo o golpe.

Marcha MST

Acompanhe a cobertura completa da marcha na página do facebook da CUT-RS, através do compartilhamento da transmissão do site Brasil de Fato.

Marcha1

 

 

Fonte: CUT-RS


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