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18 de Outubro de 2017 às 08:52

Funcionários da Cooperforte aprovam proposta de acordo com 1% de aumento real

Para Fetec-CUT/CN), proposta é positiva porque, além do ganho acima da inflação, preserva as conquistas passadas dos funcionários da cooperativa


Os funcionários da Cooperforte, após longo processo de negociação coletiva, aceitaram proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) em assembleia realizada  em Brasília nesta terça-feira 17.

A proposta apresenta reajuste no salário e nas demais cláusulas econômicas de 2,75% (INPC + 1,02%), igual acordo celebrado na Convenção Coletiva dos Bancários (categoria predominante do ramo financeiro). O acordo, que terá validade até 31 de agosto de 2018, também prevê a manutenção da maioria das cláusulas sociais, ao contrário da proposta da direção da cooperativa de crédito apresentada no início das negociações, que pretendia ajustar o ACT à nova legislação trabalhista, que entrará em vigor no dia 11 de novembro.

A diretora da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito da Região Centro Norte (Fetec-CUT/CN), Talita Régia, destaca que "a proposta não foi a ideal, porém, na atual conjuntura política e econômica do país, onde predomina o retrocesso e retirada de direitos, foi a possível de ser construída, visando manter as conquistas passadas dos funcionários da Cooperforte".

O diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT Brasília), Rodrigo Britto, que esteve presente na assembleia, reforça a necessidade de resistir às tentativas de retirada de direitos pelo setor patronal. “É com a valorização dos trabalhadores que as empresas e instituições financeiras permanecerão fortes no mercado e não tentando aumentar sua lucratividade reduzindo direitos conquistados e garantidos por acordos e convenções coletivas", afirma.

 

Nos próximos dias, será agendada a data para assinatura e celebração do ACT 2017/2018.

Funcionários da Cooperforte aceitam proposta de ACT
Os funcionários da Cooperforte, após longo processo de negociação coletiva, aceitaram proposta de Acordo Coletivo de Trabalho em assembleia realizada nesta terça (17). 
A proposta apresenta reajuste no salário e nas demais cláusulas econômicas de 2,75% (INPC + 1,02), igual acordo celebrado na Convenção Coletiva dos Bancários (categoria predominante do ramo financeiro). O acordo, que terá validade até 31 de agosto de 2018, também prevê a manutenção da maioria das clausulas sociais, ao contrário da proposta da direção da cooperativa de crédito apresentada no início das negociações que pretendia ajustar o ACT à nova legislação trabalhista, que entrará em vigor no dia 11 de novembro.
A diretora da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito da Região Centro Norte - Fetec-CUT/CN, Talita Régia, destaca que "a proposta não foi a ideal, porém, na atual conjuntura política e econômica do país onde predomina o retrocesso e retirada de direitos, foi a possível de ser construída, visando manter as conquistas passadas dos funcionários da Cooperforte."
O diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília e presidente da Central Única dos Trabalhadores - CUT Brasília, Rodrigo Britto, que esteve presente na assembleia, reforça a necessidade de resistir às tentativas de retirada de direitos pelo setor patronal. “É com a valorização dos trabalhadores, que as empresas e instituições financeiras permanecerão fortes no mercado e não tentando aumentar sua lucratividade reduzindo direitos conquistados e garantidos por acordos e convenções coletivas", afirma. 
Nos próximos dias, será agendada a data para assinatura e celebração do ACT 2017/2018.


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