“A assinatura do termo prévio ao acordo coletivo do Banco da Amazônia é a confirmação de que o reajuste da categoria na instituição será o mesmo negociado pelo Comando Nacional dos Bancários com a Fenaban, e na mesma forma de aplicação nos bancos federais, ou seja, 8,5% de reajuste e 9% no piso com repercussão na tabela do Plano de Cargos e Salários (PCS)”, destaca a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.
“Agora com a assinatura do termo de ajuste que garante aos empregados do Banco da Amazônia o cumprimento do que foi conciliado no TST, esperamos que a direção do banco instale definitivamente, e o mais breve possível, a mesa de negociação permanente, para que possamos estabelecer um canal de diálogo propositivo e que avance nas demandas da categoria que ficaram pendentes nessa Campanha Nacional, pois está comprovado que deixar para negociar tudo durante a campanha não trás avanços para nenhuma das partes”, conclui o secretário de organização da Contraf-CUT, Miguel Pereira.
Os trabalhadores foram representados pela presidenta do sindicato Rosalina Amorim, pelo vice-presidente da entidade sindical Marco Aurélio Vaz, e o diretor jurídico Cristiano Moreno; além do vice-presidente da Fetec-CN Sérgio Trindade e o secretário de organização da Contraf-CUT Miguel Pereira. Pelo banco estiveram os gerentes executivos José Moura e Edwiges Lemanski.