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25 de Abril de 2017 às 15:49

Eleição no Seeb/SP será realizada no período de 25 a 28 de abril

Pleito que escolhe nova diretoria da entidade para o triênio 2017/2020 é um exemplo de democracia direta. Urnas fixas e itinerantes estarão disponíveis nos locais de trabalho


Crédito: Reprodução

A eleição para a escolha da nova diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, referente ao triênio 2017/2020, começa nesta terça-feira (25) e estende-se até sexta-feira, dia 28.


Os votos dos bancários e financiários paulistas serão disputados democraticamente entre duas chapas. A chapa 1 tem como candidata a presidente Ivone Maria da Silva, enquanto a chapa 2 está sob o comando de Juliana Publio.

Serão 228 urnas, entre fixas e itinerantes, que estarão disponíveis em todos os locais de trabalho em que houver sindicalizados. A recomendação é para que o maior número de bancários participe da votação, pois isto garantirá mais força e representatividade para a entidade. A eleição do Seeb/SP chega a ser maior que a de alguns municípios espalhados pelo país.  

Poderá votar todo associado que, na data da eleição, contar mais de seis meses de inscrição no quadro social, ou tiver quitado as mensalidades até 30 dias antes das eleições. Também é eleitor o associado que estiver gozando plenos direitos sociais conferidos no estatuto da entidade ou tiver mais de 16 anos de idade.

Está assegurado o direito de voto ao aposentado, bem como ao desempregado há três meses, mediante comprovação de sua aposentadoria ou do desemprego, e desde que tenha sido associado do Seeb/SP pelo menos até seis meses antes de sua aposentadoria ou desemprego. 

O pleito do Seeb/SP envolve aproximadamente mil pessoas, entre mesários e funcionários da entidade. Toda essa estrutura foi montada para assegurar que os milhares de associados de São Paulo, Osasco e mais 15 municípios da região tenham a chance de expressar sua vontade de maneira democrática.

São mais de 94 anos de trajetória para construir a democracia no Brasil e na luta pela conquista de direitos. Nesse sentido, a categoria bancária paulista é convocada a fazer uma grande luta para não perder direitos duramente conquistados. Isto está expresso na importância de realizar a coleta dos votos em apenas três dias (25, 26 e 27 de abril), para que todos participem da Greve Geral do dia 28, a ser conduzida pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais do país. A lição que fica é a de que o exemplo de democracia precisa ser dado de forma urgente, necessária e essencial. 

Fonte: Fenae.


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