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8 de Março de 2021 às 07:34

O recado das bancárias do Centro-Norte no Dia Internacional da Mulher. Veja os vídeos


As bancárias da região Centro-Norte sempre estiveram na linha de frente da luta das mulheres pelo direito de igualdade e pela vida e contra o preconceito, a discriminação e violência de gênero, tanto dentro dos bancos quanto na sociedade. É uma luta que conquistou importantes avanços na Convenção Coletiva dos bancários, mas que prossegue para superar os obstáculos que ainda impedem que as mulheres tenham os mesmos direitos que os homens, que precisa barrar a violência e o feminicídio.

Neste Dia Internacional das Mulheres, ouvimos várias representantes das bases da Federação dos Bancários do Centro-Norte (Fetec-CUT/CN) sobre essa luta, que é de toda a sociedade brasileira. Assista nos vídos abaixo.

‘Infelizmente estamos vivendo uma triste realidade no país, com o crescimento da violência doméstica e do feminicídio. Não podemos mais aceitar isso’

Maria Aparecida Sousa, secretária da Mulher da Fetec-CUT/CN

 

‘O 8 de Março não é um dia pra ganharmos presentinhos, mas pra reforçar a nossa luta para ocupar todos os espaços, porque merecemos’

Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE Caixa e secretária-geral do Sindicato de Brasília


‘O foco principal que nos unifica é a luta contra a violência contra as mulheres. E também a vacina para todos’

Neide Rodrigues, presidenta do Sindicato dos Bancários de Campo Grande.


‘Nessa data precisamos estar atentas aos avanços que ainda precisamos ter, rumo a uma sociedade mais igualitária’

Tatiana Cibele, presidenta do Sindicato dos Bancários do Pará

 

‘Nós mulheres enfrentamos desafios sem medo e jamais fugimos da luta. Sigamos juntas por direitos, pela vida e contra a violência’

Leonice Pereira de Souza, diretora de Assuntos de Mulheres do Sindicato dos Bancários do MT e representante da Fetec-CUT/CN na COE Santander


‘O feminismo traz o senso de consciência de liberdade e de que podemos ocupar qualquer espaço’

Bruna Athayde, secretária-geral do Sindicato do Amapá


‘Sempre fomos vítimas do preconceito e do assédio. Não podemos desanimar e lutar sempre. Unidas vamos vencer’

Ivone Colombo, secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Rondônia

 

‘A mulher é guerreira e mesmo com as dificuldades e incertezas que estamos vivendo, estamos dando exemplo de luta e coragem’

Ivanilde dos Santos Fidelis, diretora de Políticas Sindicais do Sindicato de Dourados


‘Chegamos ao 8 de Março com uma guerra pra se lutar contra a pandemia e contra a irresponsabilidade criminosa do governo federal’

Vera Paoloni, vice-presidenta do Sindicato do Pará e diretora da Fetec-CUT/CN

 

‘O 8 de Março foi um marco na história de luta das mulheres em todo o mundo. Estamos juntas para conquistar direitos’

Heidiany Moreno, diretora de Formação do Sindicato do Pará

 

‘Parabenizamos essas guerreiras. Infelizmente ainda hoje as mulheres enfrentam uma série de violências e preconceitos, quer precisamos combater’

Nadir Silva de Oliveira diretora de Formação Sindical do Sindicato do Acre

 

‘As mais graves consequências da pandemia recaíram sobre nós, mulheres, que já sofremos o feminicídio e o aumento da violência doméstica. Precisamos modificar essa realidade’

Suzana Gaia, diretora do Sindicato do Pará

 

‘Ser mulher é ser um pouco de tudo. Nesse 8 de Março precisamos refletir sobre o que estamos passando. Somos guerreiras e mulheres especiais todos os dias’

Andrea Leontides Guimarães, diretora de Finanças do Sinbama

 

‘Nesse 8 de Março é importante que nós, enquanto sociedade, repensemos e nos engajemos na luta pela valorização da mulher. A luta é de todos’

Rafaela Santos Diamante, diretora de Mulheres do Sindicato do Acre

 

‘Somos fortes. Somos guerreiras. Somos o que quisermos ser. E queremos ser respeitadas por isso’

Ana Carla, diretora do Sindicato de Roraima

 

Fonte: Fetec-CUT/CN


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