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21 de Novembro de 2020 às 08:13

20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra


Hoje fazemos a reflexão sobre a luta do povo negro, mas a luta antirracista deve ser praticada todos os dias. (Sindicato dos Bancários de Dourados e Região)

Data faz memória à Zumbi, líder do Quilombo de Palmares, e ajuda a ressaltar a importância da cultura e do povo negro na formação da cultura nacional. Sexta-feira, dia 20 de novembro, é o Dia Nacional da Consciência Negra. A data faz memória à Zumbi, líder do Quilombo de Palmares, morto neste dia, no ano de 1695 e um momento para se ressaltar a importância da cultura e do povo negro na formação da cultura nacional.

“Zumbi é um personagem histórico, que representa a luta do negro contra a escravidão no período do Brasil Colonial, mas também contra a opressão e o racismo que persistem até os dias atuais”, explicou o secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar.

Clique aqui e ouça o Podcast da Contraf-CUT sobre Consciência Negra

“Zumbi morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravagista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo. Por tudo isso, consideramos ele e sua luta como símbolo da consciência negra. Da consciência que o povo negro precisa lutar contra o racismo, contra o preconceito para conseguir usufruir dos seus direitos”, completou.

Consciência Negra

Nesta sexta-feira, a Contraf-CUT, sindicatos e federações de trabalhadores do ramo financeiro de todo o país, entre eles o Sindicato dos Bancários de Dourados e Região se somam às atividades do Dia da Consciência Negra e a partir das 12h (Horário de Brasília), realizarão uma manifestação pelas redes sociais com a hashtag #VidasNegrasImportam.

“Vamos utilizar o Twitter para denunciar a discriminação racial, que pune a população negra, com a violência, a discriminação no mercado de trabalho e em toda a estrutura da sociedade. Não podemos mais tolerar o racismo!”, disse Almir.

Fonte: Contraf-CUT


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